Olá Moisés,
   Recebi. Vou ler e comentar sua proposta.
   Um abraço,
   Miguel
  
   Olá Moises,
   Vamos lá!

   Sua proposta:

   "Diante das atuais necessidades para o estabelecimento 
   de metodologias claras e verificáveis para projetos de REDD, 
   torna-se necessário estimar a probabilidade de
   áreas florestais mudarem para outro tipo de cobertura 
   para verificar possíveis emissões
   de carbono que poderiam ser evitadas por um projeto de REDD.
   Propõe-se o uso de uma série histórica de imagens 
   orbitais para análise da dinâmica da
   mudança de uso e cobertura da terra, de modo a combinar
   as medidas das áreas que sofreram alterações do uso e cobertura 
   da terra com estimativas de estoques de carbono para gerar uma 
   projeção do cenário de referência do uso e cobertura da terra e
   estimativas de estocagem de carbono."

   Moisés, você fez uma relativa atual revisão e colocou várias
   faces do problema. No entanto , observou apenas um lado da questão REDD,
   só quem acredita nela!! Sem problemas, mas é bom observar outras faces.
   No entanto voc6e está se concentrando em digamos, oferecer 
   possibilidades metodologicas mais objetivadas para
   as avaliações que a iniciativa REDD propoe.
   Problemas com sua proposta.
   1 - Qual a região e qual periodo historico seria necessário?
   2 - Voce vai fazer todo o mapeadmento de uso e cobertura? Que classes?
   3 - Voce vai tratar degradacao?
   Nesta linha , se voce pretende seguir eu aconselharia:
   1 - Use dados consolidados (PRODES, DETER e DEGRAD) que já tem problemas
       series diferentes!
   2 - Avalie a possibilidade , como exercicio, de utilizando
       estes três sistemas de produção de dados praticar algum nivel
       de avaliacao de emissao;
   3 - Faca uma anlise critica e aponte o que mais seria necessário
        para diminuir a incerteza sobre os resultados;
   Mas feito isso onde entrará a tecnica em analise espacial que voce vai usar?
   Voce vai usar um ambiente de modelagem e simulacao para fazer sua projecoes?

   Um abrcao,
   Miguel