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PopEA - População, Espaço e Ambiente: CST-310-3 e SER 457-3

Trabalhos Finais 2022

Aluno Trabalho Final Apresentação REVISÃO
Bianca Nunes Calado Trabalho Final Bianca N. Calado Apresentação Final Bianca N. Calado Bianca_rev
Érick Teixeira Rodrigues monografia_popea_ericktr.pdf apresentacao_monografia_popea_ericktr.pdf Erick_rev
Juliet Oliveira Juliet_rev
Mariana Dias Correia da Costa trabalhofinal_marianadias.pdf Mariana_ppt Mariana_rev


Tabela Síntese

Aluno TEMA Seminário-Contribuição Pergunta Relações PEA Contexto/conceitos Objetivo geral e específico(s) Área de Estudo Escala e Unidade de Análise Base de Dados Procedimentos Metodológicos e Análises Resultados Conclusão
Érick Teixeira Rodrigues Unidade Produtiva Camponesa e Paisagem Florestal Produzida seminario2_ericktr Quais as Paisagens Florestais Produzidas pelas Unidades Produtivas Camponesas a Nível de Setor Censitário em Municípios do Pará, Brasil? População: camponeses; Espaço: Setor Censitário; Ambiente: Bioma Amazônico Paisagens florestais produzidas por Paradigmas e Trajetórias Tecnológicas desenvolvidas por agentes Camponeses a nível de setor censitário nos municípios estudados Geral: avaliar as paisagens florestais produzidas pelas unidades produtivas camponesas a nível de setor censitário nos municípios estudados. Específico(s): identificar e quantificar os arranjos domiciliares camponeses (unidades produtivas camponesas); associar a densidade desses arranjos com a presença de estabelecimentos rurais que podem ser considerados camponeses; calcular o Índice de Distúrbio Florestal para a unidade de análise e relacioná-lo com a densidade de unidades produtivas camponesas.Municípios do Nordeste do Pará: Baião, Cametá, Mocajuba e Oeiras do ParáSetor Censitário Censo Demográfico (IBGE, 2010); Censo Agraopecuário (IBGE, 2017); PRODES (INPE, 2021); DETER (INPE, 2021) e TerraClass (EMBRAPA & INPE, 2014) Identificar e quantificar os arranjos domiciliares camponeses com base nos dados do Censo Demográfico (IBGE, 2010); espacializar e quantificar os Estabelecimentos Rurais com base em dados do CNEFE do Senso Agropecuário (IBGE, 2017); Calcular o Índice de Distúrbio Florestal em escala compatível com os Setores Censitários estudados; e, por fim, relacionar a densidade de unidades produtivas camponesas com o Índice de Distúrbio Florestal obtido para a área estudada Espera-se que setores censitários com alta densidade de unidades produtivas camponesas apresentem baixo Índice de Distúrbio Flroestal Conclusão
Mariana Dias C. da Costa Acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário adequados na RMRJ. apresentacao_2_marianadias.pptx Como o acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário adequados estão distribuídos espacialmente na RMRJ? População metropolitana; análise espacial por setor censitário; e ambiente associado aos recursos hídricos (água e esgoto).Direito humano à água e ao esgotamento sanitário. Desigualdade no acesso a estes serviços. Geral: Analisar o acesso adequado aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário na RMRJ a partir da perspectiva dos direitos humanos. Específicos: Avaliar a correlação espacial entre os setores censitários da RMRJ no que se refere ao acesso adequado dos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário. Identificar possíveis relações entre a falta no acesso adequado e determinados grupos populacionais. Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ). Setor censitário Censo demográfico 2010, setores censitários e malha da Divisão Político Administrativa - IBGE. Elaborar índices de abastecimento de água e esgotamento adequados; análise espacial pelo Índice de Moran Local, e análise multivariada (razão de chance). Identificação na RMRJ de associação espacial entre setores censitários com desigualdade no acesso ao saneamento adequado, e de determinados grupos populacionais com menor ou maior acesso.
Juliet Oliveira Santana Exposição a leptospirose entre homens e mulheres em uma comunidade urbana em Salvador – Bahia apresentacao_seminario_metodologiafinal.pdf Existe diferença no aumento do risco a exposição entre homens e mulheres em um ambiente contaminado? População: Indivíduos de uma comunidade em Salvador - BA; Relação entre o comportamento da população e as condições do ambiente no aumento de infecção por leptospirose. Exposição da população associado ao risco de infecção em um ambiente contaminado. Geral: Avaliar os riscos de exposição a bactéria da Leptospira para homens e mulheres em um ambiente contaminado. Específico(s): Identificar a correlação entre o comportamento da população e o aumento de infecções pela bactéria da Leptospira. Identificar a relação entre as condições do ambiente, as características sociais dos indivíduos e a incidência de casos de leptospirose. Área de investigação do projeto de leptospirose urbana, dividido em três vales, localizada no bairro de Pau da Lima, em Salvador-BA Domiciliar. Banco de dados do projeto sobre leptospirose urbana. Dados: Domicílios georreferenciados, poligonal da área de estudo, uso de variáveis sociodemográficas: população, sexo, renda, cor/raça, alfabetização. Variáveis de exposição: contato com solo e lama, esgotos, presença de ratos no ambiente. PRIMEIRA ETAPA: Analisar o Banco de Dados Domiciliar, identificar os domicílios com indivíduos positivos, caracterizar sociodemograficamente os indivíduos, caracterizar o ambiente onde estão inseridos. SEGUNDA ETAPA: Elaboração de mapas para identificação de clusters, analisar relação entre os cluster e as condições ambientais espera-se identificaras áreas de maior e menor exposição a leptospirose e verificar se há diferença no risco a exposição em função das atividades exercidas por homens e mulheres Conclusão
Bianca Nunes Calado Identificar a população exposta ao risco de desastre de deslizamento na cidade de Santo André – SP Apresentação Seminário 2 - Bianca N. Calado As áreas de maior ocorrência de desastre de deslizamento são áreas com maior população vulnerável, como crianças de 0-5 anos e idosos acima de 60 anos na cidade de Santo Andrpe-SP? População: Homens e Mulheres de 0-100 anos; Espaço: Santo André - centro urbano; Meio Ambiente: Deslizamento de terra. Para que uma efetiva gestão de desastres seja realizada é necessário conhecer as características da população vulnerável (por exemplo: idade e sexo); Conhecer tais características permitirá mapear os locais de observação e medidas de adaptação futura Geral: Identificar a população exposta ao risco de desastre de deslizamento na cidade de Santo André – SP. Específico(s): Identificar os locais com maior frequência de deslizamento; Quantificar a população considerada vulnerável nos locais suscetíveis a deslizamento; Identificar se a população exposta a risco de desastre de deslizamento está relacionada a idades consideradas vulneráveis em momentos de ocorrência de desastres. Área : Centro urbano de Santo André - SP. Escala: 1.50.000 Unidade: Setor Censitário. Dados de desastre: CPRM; Dados de população: IBGE 2010; Dados de suscetibilidade: IBGE 2020, CEMADEN Identificar as populações vulnerável em áreas de risco de deslizamento utilizando o os dados do Censo 2010 como população por sexo e idade; utilizar e mapear através dos pontos de ocorrência de desastres pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM) a fim de caracterizar a população vulnerável a deslizamento de terra na cidade de Santo André - SP. Espera-se identificar a população vulnerável a deslizamento nos principais pontos de desastres já registrados na cidade de Santo André-SP Conclui-se que bairros com maior adensamento populacional são os bairros com maior ocorrência de deslizamento, com a maior população vulnerável em áreas de deslizamento e que muitos dos bairros no centro da cidade também possuem áreas de risco.

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