Oi, Miguel!
Segue o artigo que falei. Aceito tb sugestões de outros, caso vc ache algum mais pertinente.
Sobre o trabalho, a hipótese seria se o padrão espacial do desmatamento segue o padrão espacial dos focos, tendo em vista que ao longo desses anos de observação (1999/2007), observamos que crescem os eventos de incêndios rasteiros acidentais (alguns detectados por focos…) em RR e que podem não acompanhar espacialmente os polígonos de desmatamento. A precipitação (TRMM) seria um dado adicional que gostaria de trabalhar espacialmente e que acredito que me ajudaria a explicar a maior ocorrência desses focos (referentes aos incêndios rasteiros).
Sobre a resolução temporal, em função do regime climático de RR (estação seca de novembro a abril), pensei em ajustar os dados de focos para a resolução do PRODES, pois assim tenho uma boa avaliação em relação à sazonalidade regional, em cada ano observado (de agosto a agosto). Para isso bastaria inserir datas iniciais e finais compatíveis na consulta dos dados de focos (BDQueimadas). Se eu não me engano, com os dados TRMM eu tb posso fazer o mesmo.
Não sei se clareei ou se compliquei… Aguardo suas considerações.
Um abraço!
Maristela
Atualização de 08/10:
Miguel,
Estive lendo o artigo acima e estou achando muito da área de modelagem, com abordagens que exigem um conhecimento maior sobre estrutura de dados, etc. Assim, gostaria de sugerir a análise do paper da Silvana (abaixo). Caso vc tenha um outro nessa linha e prefira, aceito sugestões.
Atenciosamente,
Maristela
Artigo Amaral: ” Análise exploratória das relações espaciais do desflorestamento na Amazônia Legal Brasileira.”
Olá Maristela, Este artigo é interessante sim, mas seria interessante analisar um artigo em periódico. Acho que o ertigo de An Paula, Gilberto e Isabel ou um dos tres se adequaria melhor. Um abrcao, Miguel