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//**Miguel 06/04**//
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  Oi Vinicius,  
  Sim, vc esclaceu melhor e vamos avancar por ai mais tarde, mas cada coisda no seu lugar,
  primeiro andar , depois correr , depois saltar, certo?
  Agora vc nem conhece bem nenhum dos dois dadops, precisa se familiarizar com eles,
  o OLS e VIIRS. De fato voce, se é para o para e as comunidades nao tem EXATAMENTE mapeado os objeto
  tecnico-informacionais mas é uma perspectiva.
  Agora o importnate é aprneder bem sob limites e possibilidades para o OLS e VIIRS.
  Nao tenhop tanta certeza que o VIIRS sera mais interessante ou nao
  é preciso avaliar .
  Nada nelhor que isso agora.
  menos é mais e vc deve faerz o menos com muita consistencia e assim ele sera mais para todos
  e principalmente para vc que fara sua primeira e BOA revisao sobre estes sensores!
  Um abrcao
  Miguel
 
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//**Vinicius 04/04**//
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  Oi Miguel,
  
  Me foquei nos seus comentários sobre a proposta e comecei a elaborar o esqueleto da monografia.
  Porém, talvez não tenha ficado muito claro no texto da proposta, mas a intenção era a de verificar 
  como se dá a distribuição daqueles objetos informados no texto, uma vez que já possuo as coordenadas 
  de localização de cada objeto que encontra-se em funcionamento atualmente. Fazer uma análise com base 
  num mapa de densidade dos objetos e, como informação auxiliar, utilizar o resultado da identificação de 
  atividades humanas usando a associação dos dados disponíveis com as imagens do VIIRS.
  Não sei se esclareci um pouco a proposta neste texto e talvez tenha um objetivo muito amplo para pouco tempo. 
  A comparação das imagens DMSP/OLS e VIIRS, no tocante à identificação de atividades humanas, é um objetivo
  mais simples, mas que responde o por quê de se utilizar os dados do VIIRS ao invés do OLS, importante para a 
  comunidade científica que tem direcionado esforços na utilização deste tipo de informação. 
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  Oi Vinicius!
  A proposta é boa, mas são necessários cuidados e uma melhor precisão e definição de seus termos.
  " objetos técnico -informacionais" vem junto com Milton Santos e uma maneira de olhar a produção do espaçco,
  mas acho muito dificil que vc consiga, como faz seu texto que a gente pense, observar estes equipamentos, ou mesmo
  estimar apresenca deles a partir do dado VIIRS.
  Me concentraria neste ponto em avaliar se o dado VIIRs é mais interessante que o dado anterior
  do OLS e se posso com ele capturar estruturas socio-espaciais não registradas como acampamentos, pequenas vilas, comunidades , etc.
  Utilizar este dado com  os dados do censo e requalificar a questao urbano-rural
  ja seria muito interessante neste momento.
  Pense nisso. Escolha uma area do URBIS e nao o Para inteiro.
  Bom trabalho
  Miguel
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