\\ oi Gabiel! Voce tem um projeto que pode ser bem delineado MAS, e sempre há um MAS, nele existem algumas coisas que me preocupam e vamos passo a passo por elas: 1 - seu proposito: "O objetivo descrito nesta pré-proposta de trabalho é a utilização de dados fornecidos pelo projeto PRODES e mapeamentos a serem confeccionados (através de imagens MSS/Landsat) da cobertura vegetal entre os anos de 1974 e 2019, para avaliar a expansão do desmatamento em função da obra da Usina de Tucuruí e da Rodovia Transamazônica, através da confecção de buffers e utilização de modelos de expansão de desflorestamento já conhecido" Me preocupa demais o ' mapeamentos a serem confeccionados (através de imagens MSS/Landsat) ' Voce teria que fazer um mapeamento de vários anos. E etrai que usar exatamente a mesma metodologia do PRODES. Estará trabalhando com sensores distintos, mais confusão. Mesmo considerando que voce so mapearia Floressta e DESMATAMNTO. Tucurui iniciou em 74 e finalizou em 84. Então para fazer o que quer voce teria que ter este dado preterito, complica eu acho, pois é muito mapeamento a fazer e pouco geoprocessamento!! A transamazonica nasce em 72 e até hoje está por aí. E , me preocupa mais ainda, "utilização de modelos de expansão de desflorestamento já conhecido", não conheco modelos que são consenso são modeleos, e a expansaõ do desfloretsamento ao longo deste periodo muito longo sofreu mudanças importantes e fundamentai em seus ´drivers´ o que afeta completamente o modelo de expansão. E não sei porque voce quer fazer isso, pois teoricamente estaria MEDINDO isso! Meu conselho: Mantenha sua questão, mas escolha usina de construção mais recente. Assim voce pode usar os dados do PRODES sem produzir dado. Avalie , o desmatameno e avalie os usos que aocnteceram sobre estes desmatamentos com o TerraClass. Pense por exeplo Belo Monte, que iniciou suas obras em 2011 entra em operacao em 2016, tem varios trabalhos para te apoiar e os dados estao ai. Voce ainda pode usar os dados do censo de 2010 e da contagem de 2007 e o censo agro de 2007 e de 2017 para algumas relaçoes. Enfim , pense aí, abracos Miguel