Oi Raissa,, melhorou o foco. Mas cuidado, leptospirose é uma doença que que ao olhar no agregado municipal voce pode ter problemas na garantia destas associacoes. Te sugiro olhar estes textos para melhorar sua compreensão sobre as relacoes ambiente-saude. BARCELLOS, Christovam and SABROZA, Paulo Chagastelles. O lugar do caso: leptospirose e riscos associados a condições ambientais durante o surto de 1996 na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Cad. Saúde Pública [online]. 2001, vol.17, suppl., pp.S59-S67. ISSN 0102-311X. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2001000700014. Christovam Barcellos, Célia Beatriz Lammerhirt, Marco Antonio B. de Almeida, Edmilson dos Santos.Distribuição espacial da leptospirose no Rio Grande do Sul, Brasil: recuperando a ecologia dos estudos ecológicos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(5):1283-1292, set-out, 2003 Daniele Maria Pelissari et al. Revisão sistemática dos fatores associados à leptospirose no Brasil, 2000-2009.Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 20(4):565-574,out-dez 2011 Wagner S. Tassinari et al. Detection and modelling of case clusters for urban leptospirosis. Tropical Medicine and International Health, volume 13 no 4 pp 503–512 april 2008 Caso voce use K- means, tente pensar em um K-means espacial, mas nao vi como voce pretende usa-lo. Raissa tenho uma sugestão para voce. Porque voce nao tenta fazer um trabalho parecido com o do artigo: Christovam Barcellos, Célia Beatriz Lammerhirt, Marco Antonio B. de Almeida, Edmilson dos Santos.Distribuição espacial da leptospirose no Rio Grande do Sul, Brasil: recuperando a ecologia dos estudos ecológicos. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(5):1283-1292, set-out, 2003 Mas para A regiao metropolitana do vale do paraiba e litoral norte, que tem 39 municipios, bem diferentes entre si. acho que voce pode fazer um bom trabalho, interessante e exploratorio. Pense nisso. Voce se apoia no artigo , começa repetindo a metodologia e onde der a melhora, p que acha?? abs Miguel