\\ //** Miguel 09/05 **// \\ Muito bem Gabriel, Agora sua proposta se sustenta. Um abraco Miguel \\ \\ //** Gabriel 24/04 **// \\ Olá Professor, ao fazer o modelo OMT-G, pude perceber melhor que a proposta está realmente muito "enrolada". Marquei uma hora com o Professor Camilo hoje para conversarmos a respeito e ver se é o caso de elaborar uma nova proposta mais consistente. Penso em simplificar e fazer uma inferência utilizando dados de altimetria, declividade e distancia às drenagens oriundos dos dados da radiografia da amazonia para achar áreas inundáveis e depois comparar os resultados com os dados de Hess et al., 2003. Acho que para isso posso utilizar um dos processos de inferencia ensinados na disciplina e depois utilizar estatistica para comparar com a referencia. Att Gabriel \\ ---- \\ //** Miguel 15/04 **// \\ Oi Gabriel, Primeiro voce parece que nao ouviu nem a mim nem a seu orientador, a referencia para o HAND continua sendo Nbre et al, quando deveria ser RENNO et al!! Espero que vc não tenha problemas, mas acho que é hora de começar a se preocupar com certas coisas que na academia são importantes! Agora seu texto: " Há interseções entre as linhas das curvas de nível e as linhas que limitam os terrenos sujeitos à inundação que, segundo as leis do modelado terrestre [NAO TENHO A MINIMA IDEIA DE QUE DIABO É ISTO!] , não deveriam existir. Este estudo faz portanto, uma análise deste resultado considerando dados altimétricos e declividade gerados a partir do próprio MDT, dados de inundação provenientes do mapeamento de floresta inundável (Hess et al., 2003) e dados da altura da vegetação obtidos pela diferença entre o MDT e MDS (interferometria P e X, respectivamente) para verificar se há relação entre alguma propriedade do terreno e a ocorrência dessas interseções que, a priori, estariam incorretas. Pretende-se que, uma vez identificadas propriedades do terreno que influenciem estas ocorrências, possam ser desenvolvidos diferentes métodos de aquisição para cada tipo de terreno, aumentando a qualidade do mapeamento da Amazônia no tocante aos terrenos sujeitos à inundação." vAGO EMAIS GABRIEL, DEMAIS! Fico preocupado! Miguel \\ ---- \\ Oi Gabriel, primeiro acho que seu orientador , que é o principal arquiteto e criador de fato do HAND não vai gostar de saber que a referncia utilizada para o HAND não foi aquela primeira e principal em que ele é , com imensa justiça, o primeiro autor!! Quanto ao trabalho , que ,me parece bem relevante, me preocupa o tamanho e comom de fato vc fara estas avaliacoes, uma vez que os dados que vc projeta usar, areas alagaveis da Laura Hess, RADAMBRASIL ( vegetacao anos 70 - muitos erros)também sao dados com certos problemas para avaliar a quelidade de outros, é preciso cuidado. Também precisa ficar mais definido que metodos de inferencia geografica, ou seja que tipo de integracao, interpolcacao, algebra de mapas, ou outra tecnica/metodo associado ao curso vc vai utilizar. Tente precisar melhor o escopo de seu trabalho em tamanho e em relacao as operacoes a realizar, mas vc tem um bom caminho, siga com estes cuidados! Miguel \\