Oi Izabel, Ótimo começo. Gostaria que voc6e se concentrasse agora em produzir com mais precisão o seguinte: 1 - Sua Pergunta básica 2 - Suas Premissa para o trabalho 3 - Sua Hipótese 4 - Um desenho inicial de sua estratégia metodológica ( em geoproc) para começar a responder a questão. Ou seja o desenho do seu - experimento - em laboratório, ou seja seu mundo no computador com o uso do Geoproc. Neste período precisamos que você ganhe: 1 - Capacidade de expressão escrita com precisão; 2 - Monte seu primeiro BDG para estudos epidemiológicos para dengue (O primeiro BDG a gente nunca esquece!) 3 -Isto quer dizer: a - ter um Esquema apropriado em OMT-G b - ter uma descrição dos seus dados c - Ter descrição de dados gerados a partir de dados primários e secundários atrvés de procedimentos sobre o BDG via um SIG. ( exemplo - declividade) 4 - Com isso ganhamos muito tempo e você aprendizado sobre as ferramentas que vai precisar usar. 5 - isto precisa ser feito sem perder a perspectiva do problema 6 - Ou seja , o que vai ficar de fora é Tão ou mais importante que o que estará dentro,. É o que vai permitir uma análise crítica para os resultados da experi6encia com o geoproc. Belo começo, Um abraço Miguel O município do Rio de Janeiro nos últimos meses desse ano tem vivido uma situação de emergência no âmbito da saúde pública, com a explosão de casos de dengue principalmente em crianças. Até o momento foram registrados pela secretária de saúde do município 45.463 casos e 44 óbitos o triplo de casos registrado em 2007. Um dos principais problemas para o aumento da doença apontado por Tauil, 2001 é a irregularidade no sistema de saneamento básico, como a coleta de lixo e o abastecimento de água, originado deste o período de forte migração propiciando o crescimento acelerado e desorganizado das cidades. Tal situação contribui para o aumento de recipientes de estocagem de água e no destino inadequado dos materiais que constituem fatores de risco para a proliferação do mosquito vetor da doença Aedes aegypti. O objeto desse trabalho é verificar se as condições socioeconômicas vivida pela população do município do Rio de Janeiro principalmente nas áreas de maior incidência da doença tem contribuído para o aumento e disseminação da doença. Associando também a algumas características ambientais como a presença de córregos, áreas arborizadas nos bairros com altas taxas de incidência de dengue. Para a realização desse trabalho serão utilizados os bancos de dados fornecidos pela Gerencia de Vigilância epidemiológica do Rio de Janeiro contendo os casos confirmados laboratorialmente de dengue e os óbitos ocasionados pela doença entre os anos 2006-2008, e as informações do censo de 2002 como renda, grau de escolaridade, sistema geral de esgoto, abastecimento de água, coleta de lixo, disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os casos de dengue serão georreferenciados com base no mapa da malha de arruamento do IBGE.