Miguel 04/04

 OI Lorena!
 Acho que vc foi por um caminho ainda mais complicado!
 Sua leitura sobre o problema , percebo pelo seu discurso que é pequena
 ou pelo menos viesada por um tipo de literatura única.
 Mas esquecendo estas consideracoes, que sao uma interpretacao pessoal do seu texto
 sobre assunto que discuto bastante,
 vamos a sua proposta:
 1- Tem otimo potencial MAS depende de muitos dados e acesso a eles. Voce precisa garantir por exemplo acesso
  ao Mapa que a FUNCCATE produziu para o Brasil e fazer o reciorte Municipal.
  SE vai depender de alguem é melhor comecar já! 
 2 - A unica coisa que vc estará olhando é Mudanca de Uso e Cobertura ( tvz so cobertura, ou tvz so uso, depende das
 classes definidas e em um periodo pequeno. A maior emissao em São JOse é por combustivel fossil.
 3 - Voce tera que fazer a classifuicacao de duas cenas em periodos diferentes e gerar um Maps de Uso
  ( Cobertura?) ou Uso e Cobertura ? Para estes dois periodos com base em classes estabelecidas. Isto dara um imenso tranalho
  e se vc nao conehce SJC sera ainda mais dificila faze-lo e a sua classificacao certamente tera seu erros e incertezas.
 4 - As estimativas de emissão por outro lado tem como base de calculo variaveis que tem um nivel de incerteza grande
 assoviado a elas e portanto as estimativas calculadas tem uma barra de erro imensa!! Nesta escala e olhando apenas para uso e cobertura 
 ainda maior!
 5 - Sua estrategia delineada pelo esquema apresentado faz sentido, mas acho ambiciosa demais para o tamnho do nosso curso.
  
 O maior problema que vejo sao 2:conseguir os dados da FUNCATE em tempo e recortados adequadamente, etc etc e
 o maior deles, classificar e gerar o Maps de USo e Cobertura da Terrade Sao Jose para dois periodos, vc sozinha.
 Se eles ja existissem , o que eu sugereria é que vc fizesse este trabalho sim ,mas apresentasse ao final ,
 nao a estimativa media de emissao, mas sim um conjunto de mapas que apresenta as incertezas associadas a esta estimativa,
 ou seja , na verdade temos um desvio padrao IMENSO ao final desta historia , se consideramos as incertezas associdas as variavies
 que entram na equacao.
 Assim qye vc tratar a estimativa , nao como deterministica, mas uma estimativa FUZZY para emissao liquida,
 voce pode pensar em produzir MAPAS que dependendo dos parametros vao apresentar uma solucao mais otimista ou
 mais pessimista em relacao ao POTENCIAL de emissao.
 Mas eu teria cuidado com sua proposta ela depende de outrso dados e pessoas e depende de gerar maps de uso e cobertura
para uma regiao razoavel!

Um abraco,
Miguel





 Oi Lorena!
 Olha , vc tem uma pergunta interessante sim, mas veja que vc esta fazendo MUITO trabalho de 
 producao de dado a apartir de Imagens SR e PDI e muito muito pouco geoprocessamento.
 A única operacao é uma subtração!
 Classificação da muito trabalho e além disso vc não tem um padrão para avaliar a
 imagem classificada então comoescolher entre duas clasificacoes se vc nao tem como avaliá-las?
 Mas o prioncipal problema Loren aé que vc nao propoe claramente o uso de uma tecnica de inferencia geografica
 integracao, interpolacao, classificacao continua, etc e associada ao nosso curso
para tratar seu problema.
Embora interessante  e, ele precisa utilizar o que vc vai neste curso.
Pense tvz em associar o dado de classificacao de mudanca com um dado externo
que nao venha das imegens, de outra fonte.
 Assim vc tem duas fontes distintaspara integrar, tratar e avaliar incertezas, como sub-estimacao, super-estimacao
 de area e gerar novas informacoes neste contexto.
 Um abraco
 Miguel