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AVALIAÇÃO DA OFICINA DE MODELAGEM EM TERRAME - 23/02 (Isabel)

Número de Avaliações: 12 ~50% do total de participantes.

I. Conhecimento em relação ao assunto

  1. Superficial: 5
  2. Basico: 3
  3. Intermediário: 3
  4. Avançado: 1

II. O curso atendeu as expectativas?

  1. Sim: 10
  2. Não: 0
  3. Superou: 2

III. Avaliação dos componentes do curso

             Ótimo   Bom   Regular Ruim  Pessimo
Instrutores	8 	3 	1
M. Didático	6	3	3	
Tutorial	3	5	4	
Instalações	9	2	1	
Organização	10	1	1	
		

IV. Pontos Fracos

  1. Não apresentou as ferramentas para geração do banco TerraView com espaço celular e atributos associados (07 comentários)
  2. Utilização de linguagem mais simples nos primeiros dias para nivelamento (02 comentários)
  3. Diversidade no nível de conhecimento de programação entre os participantes (03 cometários)
  4. Conexão com a Internet
  5. Má distribuição dos instrutores mais experientes
  6. Grupos com background em programação ditaram o ritmo
  7. Falta uma apostila resumida com as operações do TerraView
  8. Improviso na apresentação dos problemas, muitas vezes complexos. Foi preciso entender rapidamente o problema, pensar em como implementá-lo e escrever com a sintaxe correta.
  9. Faltou linearidade nos exercícios quanto ao grau de dificuldade
  10. Tutorial - faltou detalhes para acompanhar os exercícios
  11. Terra/View - Implementação de ferramentas que facilitem a visualização dos resultados
  12. Sequência do programa do curso: Primeiro linguagem LUA e TerraME, depois modelos LUCC, deveria inverter

V. Pontos Fortes

  1. Introdução de conceitos e referências para trabalhar com modelos
  2. Apresentação de problemas e exercícios que facilitaram o entendimento
  3. Abordagem PBL (04 comentários)
  4. Exercícios práticos com dados reais
  5. Material didático
  6. Trabalho em grupo com monitores (03 comentários)
  7. Opção de concentrar nas ferramentas mais básicas do TerraME
  8. Ênfase nos fatores explicativos e variáveiscomo passo importante da modelagem
  9. Organização
  10. Proporcionou interação entre os alunos, compartilhar experiências e convívio
  11. Curso de treinamento na DPI com o Tiago, antes do curso
  12. Trabalho em grupos heterogêneos
  13. Conteúdo: noções de funcionamento do TerraME e capacidade de vislumbrar resultados
  14. Organização, atendimento e cooperação
  15. Capacidade dos Instrutores em transmitir um assunto complexo de maneira compreensível

VI. Sugestões

  1. Oferecer conhecimento/ferramentas para a montar o banco de dados celular no TerraView
  2. Direcionar curso para as áreas de estudo de projetos em desenvolvimento
  3. Monitores dedicados exclusivamente ao auxílio dos grupos, além do instrutor
  4. Criação de módulo para geração de banco de dados celular e operadores de preenchimento de células
  5. Criação de módulos sobre o uso de estatística em Modelagem (regressão logística, linear, multivariada)
  6. Preparar uma séries de exercícios de forma construtivista, começando de um modelo muito simples, acrescentando variáveis, tornando o modelo mais complexo e realista.
  7. Transformar o treinamento em parte do curso de modelagem
  8. Quando o grupo for heterogênio, ampliar a parte introdutória da Linguagem LUA para facilitar a construção da lógica da programação e nivelar os grupos.
  9. Elaborar um tutorial passo a passo para que os grupos possam trabalhar com mais independêcia dos programadores.
  10. Mais exercícios como os propostos pela A. Paula, com exemplos mais próximos das áreas de aplicação dos participantes
  11. Continuidade na linha de trabalhao para aplicação e transmissão do conhecimento para novos usuários
  12. Iniciativa e oportunidade que devem ser estendidos para outros grupos

VII Cometários Adicionais

  1. O curso proporcionou a perda do medo de programar.
  2. Não foi possivel sair modelando mas tornou-se possível acompanhar, conversar e pensar em aplicações

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