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Fernando Leonardi
- Curso: Sensoriamento Remoto (INPE)
- Nível: Mestrado
- Formação: Engenheiro Cartógrafo [UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP]
- Orientadora: Dra. Cláudia Maria de Almeida http://www.dsr.inpe.br/geu_claudia.htm
- Co-Orientadora: Dra. Leila Maria G. Fonseca http://www.dpi.inpe.br/~leila/index.html
- Foco de Pesquisa: “Avaliação da acurácia plani-altimétrica de MDEs de diferentes
resoluções refinados por Geoestatística”
- Contato: fernandoleonardi@gmail.com / (18) 9112 4545
Laboratórios (feitos)
- Relatório 1 (Modelagem e Criação de Bancos de Dados)
- Relatório 2 (Cartografia em GIS - Registro)
- Relatório 3 (Álgebra de Mapas)
- Relatório 4 (Modelagem Numérica de Terreno)
- Relatório 5 (Geo-Estatística)
.
Proposta de Trabalho de Geoprocessamento
OBS: Trabalho em conjunto com Lino Augusto Sander de Carvalho
* Título Provisório
Avaliação sobre o Impacto da Geoestatística na Acurácia Plani-altimétrica de MDEs de Alta e Baixa resolução.
Descrição do problema
Em função da grande gama de imagens de satélites atualmente disponibilizadas no mercado, cabe ao usuário ter conhecimento da potencialidade e limitações de cada uma delas no momento de utilização para geração dos diversos produtos derivados. O PEC (Padrão de Exatidão Cartográfica), o qual define a exatidão de produtos cartográficos, corresponde a um indicador estatístico de dispersão a 90% de probabilidade obtido a partir do EP, na qual os produtos cartográficos devem seguir. Nesse sentido, esse trabalho visa avaliar geoestatísticamente a acurácia de dois Modelos Digitais de Elevação – MDEs obtidos de dois diferentes sensores, para saber quais as aplicações são cabíveis a cada um deles.
Pergunta principal
Qual o impacto ou a importância da geoestatística para avaliar a acurácia posicional planimétrica e altimétrica de MDEs de imagens de alta e baixa resolução.
Premissas e Hipótese
A aplicação do refinamento por geoestatística têm proporcionado melhoria de acurácia em alguns MDEs. Nesse sentido, pretende saber qual vai ser a melhoria da acurácia para os MDEs obtidos dos sensores ASTER e SRTM quando nesses for aplicado o refinamento por geoestatística.
Metodologia
A partir de um banco de imagens e pontos DGPS do município de São José dos Campos, serão gerados os MDEs ASTER (alta resolução) e SRTM (baixa resolução), refinar ambos por geoestatística e em seguida fazer a validação Plani-altimétrica (precisão, tendência, acurácia vertical relativa) antes e após o refinamento. Em seguida será realizado o Teste de Hipóteses – Significância do Incremento da Acurácia para ambos MDEs antes e depois do refinamento por Geoestatística e na seqüência fazer a Avaliação sobre o Impacto da Geoestatística na Acurácia Plani-altimétrica de MDEs de Alta e Baixa resolução.
Comentários do Professor
Comentários Fernando - Miguel 30_abril
Comentários para Fernando - Miguel
Comentários sobre os comentários do Prof. Miguel_25/abril
05 de Maio. Olá. NÃO ENCONTREI O ARQUIVO OMT-G. Por Favor repitam, a operação.