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  Rodolfo, considerando que seu trabalho no mestrado foi 
  relacionado a modelos dinâmicos, se entendi bem, certamente
  há espaço a ser explorado em seu trabalho de Geoproc. 
  Precisamos ver exatamente o que. Existe um amebiente
  para programação de modelos dinâmicos espacialmente 
  explícitos chamado TerraME. Ele envolve o uso de um BDGeo
  e a programação do modelo em uma linguagem interpretada
  de nome LUA. Esta pode ser umapossibilidade para o 
  seu trabalho, mas é preciso que você trabalhe melhor suas
  idéias e apresente alguma coisa mais formulada que 
  no seu e-mail. 

* Título: Aplicação de técnicas de geoprocessamento e de análise de cluster sobre indicadores sócioeconomicos, agropecuários e ambientais de Municípios da Porção Brasileira da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim (RS) como subsídio ao Planejamento Regional.

• Proposta: O Rio Grande do Sul é um estado bastante heterogêneo, apresentando abismos de desenvolvimento e qualidade de vida entre algumas de suas regiões:A Mesoregião Metade Norte do Rio Grande do Sul, freqüentemente associada a imigração européia, ao vinho, indústrias, qualidade de vida e economia vibrante; enquanto a Mesoregião Metade Sul do Rio Grande do Sul, é associada ao gaúcho do pampa, rude e inculto, apresentando carências em diversos níveis e indicadores sócioeconômicos comparáveis a alguns estados do Nordeste Brasileiro, tradicionalmente associados com o subdesenvolvimento. A presente proposta, parte da seguinte hipótese a ser testada: Na Metade Sul, apesar da aparente homogeneidade ambiental e socioeconômica de seus municípios, é possível identificar e aglutinar grupos de municípios (territórios) com características similares. Desta forma, o objetivo deste trabalho será, reunir os municípios porção Brasileira da Bacia Hidrográfica da Lagoa Mirim (extremo Sul da Mesoregião Metade Sul do Rio Grande do Sul) em diferentes grupos, de acordo com indicadores sócioeconômicos, agropecuários e ambientais. Os resultados deste estudo podem subsidiar o processo decisório voltatado para investimentos na região, tanto por parte das agências governamentais como de alguns de setores privados, em especial os de base florestal.