Oi Juliano, vamao lá.
 Percebo que você tem interesse no assunto que pertende tratar.
 Embora o trabalho de Gatti e colaboradores NÃO  afirme o que voce sustenta:
 "o que levou a uma recente inversão de fluxo, no qual a floresta amazônica deixou de se 
 comportar como um importante  sumidouro de carbono para se tornar um    
 emissor de carbono para a atmosfera,  contribuindo com o aquecimento global e as mudanças climáticas".
 O trabalho aponta um cenário possóvel a aprtir de medidas localizadas!!!!
 A Floresta Amz ainda NÃO É uma emissora , cientificamente  falando. Cuidado!!!!
 É preciso ler com atenção os papers e os seus resultados!
 Cuidado também com o uso exagerado de adjetivos e termos de com pouca precisao -consideravelmente-, por exemplo.
 Agora SUA PROPOSTA.
 Acho que você tem um foco. Mas vai precisar trabalhar os métodos para que possamos saber se , de fato, voce terá um trabalho de 
 Geoproc.
 " Portanto, a proposta deste estudo consiste em avaliar os avanços das áreas florestais queimadas,
  principalmente em anos de secas extremas, e comparar com o fluxo de carbono."
 Tudo aqui dependerá de COMO voce vai definir o "COMPARAR".
 OS mpétodos para a comparação vão utilizar algum t´pecnica de INFERENCIA GEOGRÁFICA?
 A simples sobreposição ou avaliações estatísticas de associações (se não forem efetivamente espaciais) nao se constituem em objeto 
 de nosso curso.
 Voce tem tambem uma nalise no tempo.
 Uma sugestao é que voce porocute tratar por exemplo as INCERTEZAS desta associação e sua distribuição espacial na região.
 Se seu modelo de emissão permitir uma espacilização de seu resultado.
 Não vi com voce vai inserir o registro sedimentar, mas não conheço o campo.
 Talvez seja mais uma camada que possa entrar em sua modelagem espacial com geoprocessamento.
 Tente reescrever seu projeto, apontando com opretende mobilizar estas informações.
 Seu tetxo poderia ser mais conciso e direto ao seu problema neste resumo.
 abs
 
 
 
 

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