Ola Giovanni,
 confusoes!
 vamos lá.
 Sua proposta de desmatamento , etc, é ambiciosa DEMAIS!
 Além disso tem varios problemas nela não resolvidos,
 de dentro dela muitos problemas, onde cada um deles em si
 geraria um trabalho específico.
 Ele mistura Modelagem com Simulação, commetodologia de deteção
 de areas desmatadas, com Modelo para Desmatamento Potencial,
 enfim, certamente NÃO é algo factível para o curso,
 e ainda assim, como projeto, é precido muito, muito mais
 cuidado com todas as questões levantadas.
 Enfim, neste momento não éuma opção.
 A segunda hipótese:
 Miguel, estive conversando com a Leila e ela me sugeriu que eu fizesse uma biblioteca de simulação ou de
 fusão de imagens para o TerraLib. A simulação levaria em conta a escala que o usuário estivesse trabalhando
 para apresentar na tela a imagem já na escala escolhida. Seria diferente de uma interpolação de tela já 
 que utilizaríamos a MTF dos sensores para fazer a reamostragem. Partiríamos, portanto, de uma Quick Bird ou
 HRC para gerar a nova imagem. Já a fusão seria feita utilizando transformadas de wavelets. Aguardo orientação. 
 Um abraço.
 Giovanni
 Aqui novamente são dois trabalhos distintos e eles apoiam o
 que chamaríamos de integração total entre SR e GIS.
 O primeiro um pouco mais.
 Mas porque quickBird ou mesmo HRC? A técnuca não deveria funcionar
 com qualquer imagem disponível , IKONOS, HRC, O satelite Indiano, mesmo uma SPOT de 5 metros??
 Se alógica for essa, a biblioteca de simulacao pode ser interessante,
 se demonstrada como funcionar beneficiando a analise geografica a aprtir
 da integracao full de dados de SR em ambientes de GIS.
 Neste caso, a analise é ainda visual.
 A biblioteca permitiria que voce pudesse acoplar uma imagem,
 umpedaco de uma cena na verdade e automaticamente, este pedaco
 apareceria na tela, reamostrado e em acordo nao so com a MTF
 mas com a projecao emq ue se encontram os outros dados sendo visualizados.
 Voce acha isto viavel??
 isto seria uma contribuicao interessante para aspectos necessarios
 de intergarcao de SR e GIS considerando neste caso
 a analise exploratoria visual.
 Um abrcao,
 Miguel
 Oi Miguel,
 Vamos as questões: A escolha da Quick Bird ou HRC é porque são os sistemas
 de melhor resolução que temos os dados disponíveis pra calcular a MTF. Se
 utilizarmos outros sistemas como o IKONOS e IRS teríamos que fazer aproximações.
 A SPOT também é possível.
 Pensei em utilizar uma abordagem alternativa para o calculo de escalas em imagens
 utlizando o EIFOV. Assim, o resultado visual seria mais proximo da realidade do que 
 se levarmos em contao IFOV.
 Quanto a parte "cartografica" eu realmente não consegui ainda imaginar a solução a 
 não ser a entrada da imagem ja georeferenciada ou tentar de alguma forma, registra-la
 com os dados que já estão inseridos.
 Um abraço
 Giovanni
 Olá Miguel.
 Já preocupado com os prazos e trabalhos a serem realizados, adiantei-me e fui procurar
 orientação quanto a implementações das bibliotecas no TerraLib. Conversei com o Emiliano
 e ele me deu visão geral de como funciona. Confesso que não entendi muita coisa e fiquei 
 ainda mais preocupado já que faz bastante tempo que não programo e principalmente por ser
 orientada a objetos, tópico que realmente não domino. Alem disso, já existe algo similar
 no TerraLib.
 Não existe a possibilidade de estruturarmos o trabalho sobre desmatamento de tal forma que
 se torne adequado á disciplina? Ou quem sabe pensar em algo voltado pra análise da relação espacial
 entre áreas verdes e população utilizando imagens de alta resolução em áreas urbanas? 
 Mesmo que me dê mais trabalho conseguir os dados e realizar o projeto, ainda assim, o prefiro.
 Aguardo, mesmo, orientação.
 Um abraço
 Giovanni
 Miguel, acho que pensei em algo interessante pra ser investigado.
 Que tal investigar se existe alguma relação entre as áreas degradadas de preservação permanente em
 áreas urbanas e setores censitários? 
 Existe uma lei municipal de Goiânia que reza que através de um buffer de 100 metros do leito dos rios 
 que cortam o município são determinadas áreas de preservação permanente. Então, através de imagens de
 alta resolução seriam determinadas as áreas verdes por NDVI e pelo segmenter do terra pixel e em seguida 
 cruzados estes dados com os da APP. O resultado seriam as áreas que deveriam ser APP e não são. Estas áreas
 resultantes seriam cruzadas com os setores censitários e a partir daí avaliar se existe alguma correlação com
 os dados de cada setor.
 Tenho a Quick Bird de Goiânia e demais dados do município.
 Um abraço.
 Giovanni
Giovanni,
Váriios trabalhos nesta linha já forma apresentados nos cursos de
Introc geo.
Vamos oensar o seguinte.
Se vocevtem umamquickbird de goiania, voce deve ter uma dta somente certo?
Vamos pensar o sehguinte.
veja o trabalho, a dissertcao de mestrado da Paulina, orinetada 
pela leila e por mim.
Se voce tiver duas datas, e elas devem ser adequadas
ao calendario de gioania, refaca a Tese da Paulina
para Goianaia, mas utilizando se existir duas imagens HRC!!
Se so tem uma data, procure ver se voce bteria pelo numa imagem HRC de goiania.
use a quickbird so para erificaao.
use os setores censitarios.
O que voce acha?
Uma brcao
Miguel
Olá Miguel,
Consegui os dados HRC, só que eles não cobrem toda a parte urbana de Goiania.
Estou esperando pra ver com alguns professores do CEFET se consigo outra imagem de alta resolução.
Se não conseguir, terei que pensar em uma área de teste menor dentro do municipio.
Os dados censitários e algumas divisões do municipio eu também providenciei. 
Goiania tem uma base de dados bem interessantes e abrangente.
Bem, uma ideia que me ocorreu neste final de semana foi algo que vi na TV e acho que dá um trabalho diferente.
O programa fazia uma alusão que toda dupla sertaneja vinha de Goiás e aí trazia um tom pejorativo.
Pensei, então, em mapear os estilos de músicas e suas relações espaciais.
Em Goiânia eu tenho um estúdio de gravação e tenho dados de festivais, bandas espalhadas pelo Brasil, 
gravadoras, radios, prensagem. Com estes dados consigo descrever um cenário de qual estilo musical é dominante
nas diversas regiões. Dividiria em Capital e Interior e agregaria alguns estilos parecidos. Depois de 
traçado este cenário, iria correlaciona-lo com as condições sócio-economicas.
Tenho certeza que o resultado seria surpreendente.
Abraço
Giovanni

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