Oi Flávia,
 Legal. Mas nesta altura você pode explorar melhor 
 seu conhecimento anterior.
 Aproveite o curso para:
 1 - Montar um Desenho esquemático de seu BDG para 
 estudos epidemilógicos para a Esquistossomose. Ou seja, pense
 em como seus dados que voc6e já tem hoje, se organizam emum OMT-G
 que descrevrá seus dados eProcessos;
 2 - Minas é um mar de morros. Declividade é sempre um problema.
 Você deveria tratar esta declividade de forma Fuzzy, numericamente
 e não como uma variável booleana. Isto pode ser interesante.
 Em vez de achar agora correlações estatísticas, tente encontrar relações
 espaciais. Veja o trabalho do Fred, sobre migrações.
  Ele construiu uma hipótese e testou esta hipótese com 
  um conjunto de mapas e oprações sobre mapas.
  Achoi qeu uma idéia nesta linha pode ser interesante para você
  aprender mais sobre lidar com o dado espacial e pode trazer surpresas
  interesantes para um olahr mais estatístico depois.
  O que você acha?
  Um abraço,
  Miguel

Título Provisório

Estimativa da esquistossomose no estado da Bahia Descrição do problema

Assim como outras doenças de veiculação hídrica a esquistossomose é dependente de algumas caracteristicas ambientais e sociais, ocorrendo principalmente nas periferias e na zona urbana. No estado da Bahia os dados de prevalência da esquistossomose são agregados a nível municipal, o que dificulta a elaboração de um modelo que consiga explicar as relações entre os fatores socio-ambientais e a doença de maneira mais acertada. Para se tentar minimizar esse problema, já que nao se existem dados pontuais da prevalência da doença disponíveis, o uso de interpoladores para estimar o valor da prevalência a cada 250m pode ser bastante útil para o estudo. Perguntas principais e hipótese

Os municípios do estado da Bahia com baixa prevalência podem ser afetados pelos municípios com alta prevalência? Existem áreas no estado onde a prevalência é maior? As áreas de maior prevalência coincidem com as áreas com maior declividade?


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