Olá Miguel,

Primeiramente agradecemos suas sugestões e recomendações, elas são muito importantes para delinearmos o nosso trabalho e dar enfoque realmente ao geoprocessamento.

Analisamos suas sugestões e procuramos tirar algumas informações com alguns professores do INPE para saber qual seria o melhor procedimento a ser tomado em cima das recomendações feitas por você.

Conversamos com o Eduardo Camargo sobre o procedimento estatístico, e ele nos disse que o ideal é usar a krigagem universal, pelo fato desta levar em consideração a modelagem de tendências, que ocorrem em terrenos com áreas acidentadas.

Porém, segundo o Eduardo, como a disciplina aborda o processamento de krigagem ordinária, então seria mais aconselhável o uso desta krigagem ao invés da krigagem universal, visto que, segundo o Eduardo, existem bons trabalhos publicados usando a krigagem ordinária para melhoramento de MDEs. Outro ponto é que o pacote GSLib, que trabalha com a krigagem universal, é complexo e trabalha somente com linhas de códigos e não por interface gráfica.

Com relação ao PEC, conversamos com o Antônio Machado que nos sugeriu algumas publicações que falam a respeito. Além disso, pensamos em aplicar um teste de acurácia vertical relativa do USGS que não se baseia no PEC.

Já em relação a sugestão de avaliar o impacto da krigagem em produtos derivados de MDEs, como a declividade, estamos pensando em trabalhar com curvas de nível e redes de drenagem, pois de acordo com trabalhos já publicados sobre o assunto, há evidências de que o refinamento por geoestatística produz extração automática de dados de curvas de nível e de drenagem mais consistentes.

Gostaríamos de ter sua opinião a respeito do que estamos pretendendo fazer para saber se nossos argumentos são realmente válidos.

Um grande abraço,

                      Fernando e Lino.  24/04/2008

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