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Flávia de Toledo Martins

  • Curso:Computação Aplicada (CAP)
  • Nível: Doutorado
  • Formação: Matemática (Universidade de Taubaté)
  • Orientadora: Dra. Corina da Costa Freitas
  • Co-Orientador: Dr. Luciano Vieira Dutra
  • Contato: flavinha@dpi.inpe.br (Ramal:6469)

Laboratórios

Trabalho Prático Provisório

Título Provisório

Estimativa da esquistossomose no estado da Bahia

Descrição do problema

Assim como outras doenças de veiculação hídrica a esquistossomose é dependente de algumas caracteristicas ambientais e sociais, ocorrendo principalmente nas periferias e na zona urbana. No estado da Bahia os dados de prevalência da esquistossomose são agregados a nível municipal, o que dificulta a elaboração de um modelo que consiga explicar as relações entre os fatores socio-ambientais e a doença de maneira mais acertada. Para se tentar minimizar esse problema, já que nao se existem dados pontuais da prevalência da doença disponíveis, o uso de interpoladores para estimar o valor da prevalência a cada 250m pode ser bastante útil para o estudo.

Perguntas principais e hipótese

Os municípios do estado da Bahia com baixa prevalência podem ser afetados pelos municípios com alta prevalência? Existem áreas no estado onde a prevalência é maior? As áreas de maior prevalência coincidem com as áreas com maior declividade?

Comentários do Professor

Trabalho Prático Definitivo

Título Provisório

Refinamento de dados de SR como subisídio na estimativa da prevalência da esquistossomose no estado de Minas Gerais

Descrição do problema

Assim como outras doenças de veiculação hídrica a esquistossomose é dependente de algumas características ambientais e sociais, ocorrendo principalmente nas periferias e na zona urbana. No estado de Minas Gerais os dados de prevalência da esquistossomose são agregados a nível municipal e até o momento as estimativas do risco da prevalência da doença foram feitos usando a média por município de dados sócio-ambientais.

Premissas

As informações contidas nos dados ambientais derivados dos sensores MODIS e SRTM perdem o significado, já que a média por município não pode ser considerada uma técnica eficaz para refletir a variabilidade existente nos municípios.

Objetivo

Para tentar minimizar este problema propõe-se refinar alguns dos dados derivados de SR a fim de aproveitar melhor a informação da variabilidade existente nos municípios.

Possível procedimento

Serão gerados dois mapas. Para geração do primeiro serão usados os pixels que possuírem valor menor que 30% do componente solo do modelo linear de mistura espectral. Supõe-se que, com este limiar, serão usados apenas os pontos em que não se tem solo exposto. Sobrepondo o NDVI a estes pontos (que não tem solo exposto) será calculada a média do NDVI usando apenas estes pontos e não mais todos os pontos do município. Para a geração do segundo mapa serão usados os pixels que possuírem valor maior que 70% do componente sombra do modelo linear de mistura espectral. Supõe-se que, com este limiar, serão usados apenas os pontos de provável existência de água. Sobrepondo o mapa de declividade (DEC) a estes pontos (de provável existência de água) será calculada a média de DEC usando apenas estes pontos para cada município.

Hipótese

A média de alguns pixels selecionados de dados derivados se SR no município é mais relacionada com a doença do que a média por município.

Pergunta

A média dos pontos é mais relacionada com a prevalência da doença do que a média por município?

Modelo OMT-G

Comentários para o Professor


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