Izabel Cristina dos Reis

  • Curso: Sensoriamento Remoto (INPE)
  • Nível: Mestrado
  • Formação: Ciências Biológicas [UENF]
  • Orientador: Dr. Antônio Miguel
  • Foco de Pesquisa: Dengue no Rio de Janeiro.
  • Email: izareis@dpi.inpe.br.

Laboratórios

Trabalho pratico

OMT-G

http://wiki.dpi.inpe.br/lib/exe/fetch.php?media=omt_g_rj.jpg

LEIA MEU COMENTÁRIO NO SEU LINK ACIMA - 05 de Maio

 E O OMT-G???

Proposta

O município do Rio de Janeiro nos últimos meses desse ano tem vivido uma situação de emergência no âmbito da saúde pública, com a explosão de casos de dengue principalmente em crianças. Até o momento foram registrados pela secretária de saúde do município 45.463 casos e 44 óbitos o triplo de casos registrado em 2007. Um dos principais problemas para o aumento da doença apontado por Tauil, 2001 é a irregularidade no sistema de saneamento básico, como a coleta de lixo e o abastecimento de água, originado deste o período de forte migração propiciando o crescimento acelerado e desorganizado das cidades. Tal situação contribui para o aumento de recipientes de estocagem de água e no destino inadequado dos materiais que constituem fatores de risco para a proliferação do mosquito vetor da doença Aedes aegypti. O objeto desse trabalho é verificar se as condições socioeconômicas vivida pela população do município do Rio de Janeiro principalmente nas áreas de maior incidência da doença tem contribuído para o aumento e disseminação da doença. Associando também a algumas características ambientais como a presença de córregos, áreas arborizadas nos bairros com altas taxas de incidência de dengue.

 Para a realização desse trabalho serão utilizados os bancos de dados fornecidos pela rerencia de Vigilância epidemiológica do Rio de Janeiro contendo os casos confirmados
 laboratorialmente de dengue e os óbitos ocasionados pela doença entre os anos 2006-2008, e as informações do censo de 2002 como renda, grau de escolaridade, sistema geral de esgoto, 
 abastecimento de água, coleta de lixo, disponibilizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Os casos de dengue serão georreferenciados com base no 
 mapa da malha de arruamento do IBGE. 

Navigation