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Ludmila Roque Ferraz Pacheco

  • Curso: Sensoriamento Remoto (INPE)
  • Nível: Mestrado
  • Formação: Engenheira Ambiental [PUC-Campinas] (Turma 2003)
  • Orientadora: Dr. Flávio Jorge Ponzoni
  • Foco de Pesquisa:
  • Contato: ludmila@dsr.inpe.br

Relatórios

Relatório 1

Relatório 2

Relatório 3

Relatório 4

Relatório 5

Trabalho Prático

TÍTULO PROVISÓRIO

Análise de cenários de ocupação da terra frente ao Código Florestal.

DESCRIÇÃO DO PROBLEMA

Cerca de 62 % da população brasileira, o que corresponde a 110 milhões de pessoas, vivem no domínio da Mata Atlântica, o bioma mais rico em biodiversidade do planeta. Entretanto, com a falta de planejamento urbano, a demanda crescente pelas fontes dos recursos naturais e outros fatores de pressão de uso dos recursos naturais, este bioma vem sofrendo significativa alteração de sua cobertura vegetal. Estima-se que cerca de 93% da sua distribuição espacial já tenha sido alterada ou suprimida. Assim, este trabalho tem como objetivo fazer um diagnóstico, ao longo do tempo e a nível municipal, do grau de impacto da cobertura florestal desse bioma tomando como base o Código Florestal.

HIPÓTESE

Qual o grau de impacto sobre a mata atlântica a nível municipal frente ao Código Florestal ? Os municípios estão seguindo e/ou cumprindo a legislação perante a conservação dos remanescentes florestais??

Comentários para Ludmila - Miguel

Recado para Miguel - Ludmila

 05 de Maio. LEIA MEUS COMENTÁRIOS EM SEU LINK ACIMA.

OMT-G

ludmila_roque_omt-g.doc

Andamento do trabalho prático

Para a realização do meu trabalho estou com um banco de dados disponibilizados pelo Dr. Flávio Ponzoni, de uma área na Matinqueira, longitude (o45º 30'6,48'; 44º 29 53.52) latitude (s22 45 2.82;22 14 57.23) . Tenho muitos dados (shape, imagem, buffer….) para a realização do mesmo, inclusive um atlas, acho que na forma de shape que contém atributos sobre a mata natural existente hoje, ou melhor até o ano de 2005. Os buffers disponíveis são relacionados com a legislação, no caso Código Florestal, e apresenta as distâncias das matas em torno dos rios, barragens, e nascentes. Minha idéia então foi obter uma imagem Landsat do ano de 1995 e através do atlas de 2005 que tenho em mãos, editar em cima do mesmo para obter os dados de mata natural que havia em 1995. Depois de pronto, na verdade eu teria em mãos um mapa do ano de 1995 com as matas naturais e do ano de 2005 com as matas atuais, podendo assim analisar o desmatamento destes dez anos. Pensei também em cruzar tais informações com o shape do município para analisar quais deles estão na verdade respeitando e/ou conservando as matas naturais e o Código Florestal, ou seja, fazer uma análise municipal com relação ao Código Florestal. Na verdade já estou fazendo o trabalho, o registro, importação da imagem Landsat de 1995 já foi executado. Estou editando o atlas de 2005 com as informações obtidas pela imagem de 1995 para complementar e obter o que possivelmente existia de mata a dez anos atrás. O passo seguinte será cruzar tais mapas com o shape dos municípios, com os buffers que possuo e fazer uma análise a nível municipal do desmatamento e informações de quais municípios nestas áreas apresentaram maior grau de desrespeito as leis.


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