• Curso: Sensoriamento Remoto (INPE)
• Nível: Doutorado
• Formação: Engenheiro de Pesca - Universidade Federal do Ceará (2005).
• Mestre em Ciências Marinhas Tropicais - Instituto de Ciências do Mar / Universidade Federal do Ceará (2008).
• Orientador: Prof. Dr. João Antônio Lorenzzetti - INPE
• CO-Orientador: Prof. Dr. Luiz Drude Lacerda - LABOMAR / UFC
• Foco da Tese: Ecossistemas costeiros e mudanças globais
• Contato: gentil@dsr.inpe.br

Miguel,
Atendendo sua solicitação deixo em anexo outras duas opções de artigos a serem apresentados.

• http://wiki.dpi.inpe.br/lib/exe/fetch.php?media=ser301:mangrove_spatial.pdf: “A Spatial Analysis of the Relationship Between Mangrove (Avicennia marina var. australasica) Physiognomy and Sediment Accretion in the Hauraki Plains, New Zealand”

• http://wiki.dpi.inpe.br/lib/exe/fetch.php?media=ser301:france.pdf: “Fine-grained sediment spatial distribution on the basis of a geostatistical analysis: Example of the eastern Bay of the Seine (France)”

• http://wiki.dpi.inpe.br/lib/exe/fetch.php?media=ser301:mangrove_spatial.pdf: “A Spatial Analysis of the Relationship Between Mangrove (Avicennia marina var.australasica) Physiognomy and Sediment Accretion in the Hauraki Plains, New Zealand”,

  Olá Eduardo.
  O artigo é bastante interessante.
  No entanto creio, não li com profundidade e posso ter feita uma interpretação errada,
  ele trata de técnicas básicas de integracao de dados em GIS e construção de indicadores.
  Não vi nada que de FATO colocasse o espaço como um elemento na análise quantitativa
  a nao ser os métodos de interpolação. Observe bem isso e veja se é de fato o caso.
  Não há problema, mas seria interessante verificar isso e avlair em sua apresentacao.
  Um abraco
  Miguel