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Bibliografia
Clássica
Primeiro artigo que fala sobre extração de drenagem de dados de elevações.
Comentários
- Fala que detecção e correção de fossos é necessário.
- Define o que é Direção da Drenagem, Bacia da Drenagem, Sub-Drenagens (Drainage Link) e Canal de Drenagem.
- Fala que a extração de drenagem é baseada na vizinhança 3×3 e portanto a utilização do algoritmo em matrizes (MNT) maiores é direta. Incluindo a correção de fossos. Sabemos que isso não é bem verdade.
- No cálculo da direção de fluxo fala para diferenciar os vizinhos ortogonais dos diagonais, multiplicando os diagonais por 1/√2.
- Porém não fala de critérios de desempate. Escolhe arbitrariamente o primeiro vizinho encontrado no sentido do relógio partindo do norte. Nosso método é mais criterioso.
- Descreve um método para cálculo da área acumulada e uma referência para outros métodos. Porém não consigo achar esse artigo.
- Não concordo com a ordem (eficiência) do algoritmo para área acumulada. De qualquer forma o método proposto por João Ricardo é Melhor.
- Mostra algumas estatísticas da correção de fossos. Mas os MNT testados não são muito expressivos (50×50).
- Canais de drenagem paralelos são criados devido ao método de correção.
- Diz que utilizar direções de fluxo multi-caminhos não tem efeito no padrão final das drenagens.
- Apesar do método ser expansível para áreas maiores pode utilizar mais memória que o computador possa ter. Isto é válido até hoje, pois com a disponibilidade de dados com melhor resolução espacial o volume de dados ainda pode consumir toda memória de um computador. Mesmo os computadores de hoje tendo mais memória.
Utiliza preenchimento para corrigir fossos.
Comentários
- Dificuldade de definir direções de fluxo em grandes áreas planas.
- O resultado de extração automática de drenagem tem a vantagem de se registrar precisamente com o MNT diferentemente das extrações manuais.
- Define o que é área plana. No meu algoritmo é um pouco diferente. Se uma célula tem todos vizinhos com a mesma altimetria é área plana. A partir daí todas as células que forem vizinhas de células de área plana e tiverem a mesma altimetria de uma célula de área plana também é considerada área plana.
- Assim como o artigo anterior (O'Callaghan, Mark - 1984) não tem critérios de desempate para cálculo da direção de fluxo.
- Justifica porque usar extração automática de drenagem é melhor do que a extração manual.
- Fala que a qualidade da drenagem automática é relativa a resolução do MNT.
- Define o termo “Depressionless DEM”.
- É o algoritmo do ArcGIS.
Contemporânea
Problemas na interface GIS e Modelagem Hidrológica.
PFS para correção de fossos.
Comentários
- Apresenta uma novo método para calcular a área acumulada de Ordem O(n·log(n)) onde é preciso ordenar todos os pontos do MNT pela altimetria. Isto seria inviável para grandes bacias, pois o algoritmo de ordenação teria que fazer swap em disco além de depender do MNT, das direções de fluxo e um vetor com as ordens dos pixels. O algoritmo do João Ricardo resolve com O(n) e não depende do MNT somente das direções de fluxo e uma matriz auxiliar (char).
- Dedica uma seção para falar dos algoritmos de correção de MNT.
- Fala que o D8 usando direção única pode ser um problema. Cita Quinn 1991 e Tarboton 1997 (utilizado no TH para calcular Índice Topográfico) como soluções para utilizar o multi-caminhos. Justifica porque usar caminho único (marcado no artigo).
- Fala como determinar um limiar de área acumulada automaticamente citando Tarboton 1991. Não li ainda.
- Fala sobre a resolução do SRTM e que gradientes menores que 1% não são captados pelo SRTM.
- Acho que encontrei uma diferença entre o PFS do TH e o artigo. Preciso pensar melhor sobre isso.
- Fala sobre cavar as áreas planas em V, mas não faz. O TH combina as duas técnicas.
- Fala sobre a complexidade do PFS, preciso verificar isso melhor.
- No final eu entendi que a implementação do artigo funciona bem para uma cena do SRTM e não para uma bacia inteira. Não adianta nada resolver uma cena do SRTM separa. Não menciona os problemas de juntar as bordas.
Upscale das Direções de Fluxo.
Comentários
- Exemplos de uso de modelos de larga escala. E o que é um modelo de larga escala.
- Explica em linhas gerais o que é o Upscale e como é feito.
- Mais uma explicação para o D8.
Atuais
Apresenta o descritor HAND.
Comentários
- Devido a cobertura vegetal não é possível saber a real superfície de áreas de floresta tropical.
- Referência para qualidade (acurácia) e performance do SRTM.
- referência para mais um artigo de drenagem.
- Requer um DEM hidrologicamente coerente.
- Fala que a distância entre os pontos em uma superfície não é a distância euclidiana. Relação Espacial.
- Mais referências de como definir a drenagem automaticamente.
Comenta sobre os algoritmos utilizados em MNT. Não achei um artigo muito bom, mas resume um monte de coisas que vou usar na minha tese.
Comentários
- Define Modelos Hidrológicos estatísticos e físicos.
- Discute que os MDE não foram criados especificamente pra hidrologia, mas é o que tem então vamos usar-los.
- Os erros do MDE impactam sobre o modelo hidrológico, ou um MDE Hidrologicamente correto.
- Fala sobre os metodos D8 e Dinf. o D8 a resolução de direção é 45º.
- Fala sobre utilizar o filtro da média para resolver fossos.
- Fala de rolar uma bola sobre o MDE para achar a área da baica, engraçado mas ajuda a explicar muita coisa.
- Novamente o termo “Drepressionless DEM”.
- Define área acumulada.
- Referência para um método de cavar o MDE.
- Exemplifica algumas variáveis que podem ser extraídas do MDE para modelos hidrológicos.
- Utilizar MDE é melhor do que mapas digitalizados (manual). É só mudar o limiar que muda a ordem da drenagem.
- Como calcular o limear de área acumulada.
Modelagem Hidrológica de Grandes Bacias
Comentários
- O uso de modelos hidrológicos vem crescendo devido ao entendimento dos processos hidrológicos, capacidade computacional e disponibilidade de dados.
- Define o que é um SRTM.
- Define o que é a direção de fluxo local.
- Define o que área acumulada e continuidade hidrológica.
- Define o que é planíce de inundação.
Livros
- Robert Sedgewick - 1946 - Algorithms in C++
- Carlos E. M. Tucci - 1993 - Hidrologia Ciência e Aplicação
Outros
* Site: What is hydrology and what do hydrologists do? - The USGS Water Science School
Fácil e rápida introdução a Hidrologia
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