This is an old revision of the document!


Raquel Carvalho Curso: Ciência do Sistema Terrestre

Currículo Resumido Agrônoma pela Universidade Federal do Amazonas (1998) e Mestre em Biologia Vegetal, concentração Ecologia Reprodutiva pela Universidade Federal de Pernambuco (2001). Atuo na Amazônia desde 2001, inicialmente como professora de ensino superior e, a partir de 2003, na criação e implementação de Unidades de Conservação (UC) e investigação e monitoramento de vetores do desmatamento.

Na criação e implementação de UC, trabalhei como pesquisadora bolsista na Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (SDS) (2003-2004) no levantamento de dados secundários e primários (mapeamento do uso de recursos naturais) e elaboração de estudos de criação de novas UC e planos de manejo e, posteriormente, como especialista em áreas protegidas da Conservação Internacional (2003 a 2008) atuei dando suporte aos governos do Amazonas, Pará e Amapá na implementação de UC através da elaboração de estudos, desenvolvimento de ferramentas de gestão com ênfase no mapeamento político-institucional, desenvolvimento de indicadores para avaliação da efetividade de UC e de roteiros metodológicos para elaboração de planos de manejo.

No monitoramento de vetores do desmatamento, a partir de 2008, trabalhando como campaigner no Greenpeace, fui responsável pela investigação e monitoramento em campo de vetores do desmatamento, em particular, soja e rodovias.

Entre 2010 e 2013, trabalhei na pequena produção de orgânicos e adubos e como consultora freelancer para Greenpeace, Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Amazonas, Fundação Gordon & Betty Moore e Movimento Ficha Verde.

Projeto de tese Análise de políticas públicas para rodovias na Amazônia: o Estudo de Caso da BR-163.

Eu vou estudar Arranjos institucionais na construção e implementação de políticas públicas com foco em impactos de rodovias na Amazônia.

Porque quero: Identificar de que forma(s) esses arranjos e as intervenções da política por eles definidas implicam na configuração de diferentes cenários ambientais (desmatamento, degradação e queimadas) e sociais (demografia, índices de violência e sobrecarga de serviços públicos).

Para entender: Como arranjos institucionais e cenários socioambientais podem ser usados na modelagem como uma ferramenta de suporte da análise de políticas públicas.


Navigation