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ser300:5_de_abril_-_giovanni [2009/04/06 00:07] – created miguelser300:5_de_abril_-_giovanni [2009/04/22 12:53] (atual) giovanni
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    Um abraco,    Um abraco,
    Miguel    Miguel
 +
 +
 +   Miguel.
 +   Na verdade esta é uma idéia de um grupo de professores lá do CEFET-GO do qual faço parte 
 +   e que não colocamos em prática   pela inviabilidade da automatização do processo, pelo menos para nós.
 +   No resumo que você pediu eu coloquei os termos multiescala ou multiresolução para que você pudesse
 +   me orientar qual seria o termo mais adequado já que na literatura os dois termos aparecem e a meu ver 
 +   ambos estão associados e talvez o que os diferenciem seja justamente o objetivo do trabalho.
 +   Por isso coloquei os dois termos.
 +   Quanto ao trabalho, a idéia era propor uma metodologia para visualização e cálculo do desmatamento 
 +   levando em consideração as variações das resoluções dos sensores, apoiados num ambiente SIG.
 +   Usando variáveis de sensiblidade ao desmatamento(*) seria produzido, em um SIG, um cenário que me 
 +   mostraria potenciais locais de desmatamento, já levando em conta um mapa de distâncias.
 +   Outra possibilidade é utilizar softwares como DINAMICA-EGO, ou um plugin pro TerraView (openModellerTV)
 +   para gerar este cenário. 
 +   A partir deste dado, que sofreria um processo de limiarização, o processamento se daria com maior ênfase
 +   na área de tendência apontada pelo SIG e portanto, a área a ser analisada num conjunto de imagens MODIS,
 +   por exemplo, já  diminuiria. 
 +   Determinada uma área menor, seria gerada uma imagem NDVI do MODIS e o resultado cruzado com o mapa de 
 +   sensibilidade o que, suponho,me daria uma área ainda menor.
 +   O próximo passo é cruzar os dados do mapa com o NDVI das imagens CCD-CBERS, que já me daria contornos
 +   mais precisos e eu já teria um cenário bem interessante para observar. 
 +   Penso que no próximo estágio, já não se faz necessário o cruzamento de dados já que o desmatamento
 +   seria visível. A idéia agora é gerar imagens híbridas CCD/HRC-CBERS para que o desmatamento seja melhor 
 +   qualificado e  quantificado.
 +   No final teríamos um perfil da área desmatada e os polígonos mais refinados desta área.
 +   Como você mesmo questionou, implementar e automatizar este sistema neste período da disciplina é inviável.
 +   Mas penso que apenas dentro do INPE este sistema seria possível. É claro também que esbarraríamos em
 +   outras questões como: registro das imagens, métodos de fusão e o próprio processamento das imagens NDVI
 +   do CBERS.
 +   Por isso, a minha idéia na disciplina é formalizar a metodologia, fazendo os procedimentos de maneira 
 +   não automática.
 +   A questão portanto é: 
 +   É possível e viável um sistema de monitoramento trabalhando em resoluções diferentes? Qual a metodologia 
 +   mais adequada neste caso?
 +   Um abraço
 +   Giovanni
 +
 +   (*)(GARCIA et all. Modelagem Espacial do Desmatamento Amazônico ou Ximenes et all. MODELAGEM DINÂMICA 
 +   DO DESMATAMENTO NA AMAZÕNIA. CASO DE ESTUDO NO MUNICÍPIO DE SÃO FÉLIX DO XINGU )
 +
 +   Miguel, estive conversando com a Leila e ela me sugeriu que eu fizesse uma biblioteca de simulação ou de
 +   fusão de imagens para o TerraLib. A simulação levaria em conta a escala que o usuário estivesse trabalhando
 +   para apresentar na tela a imagem já na escala escolhida. Seria diferente de uma interpolação de tela já 
 +   que utilizaríamos a MTF dos sensores para fazer a reamostragem. Partiríamos, portanto, de uma Quick Bird ou
 +   HRC para gerar a nova imagem. Já a fusão seria feita utilizando transformadas de wavelets. Aguardo orientação. 
 +   Um abraço.
 +   Giovanni
ser300/5_de_abril_-_giovanni.1238976467.txt.gz · Última modificação: 2009/04/06 00:07 por miguel