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--- ser300:comentarios_miguel_flora_-_4_4 [2010/04/08 17:24] – florasrvm
+++ ser300:comentarios_miguel_flora_-_4_4 [2010/04/15 03:11] (atual) – miguel
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 - Classificação: Eu faria a classificação de cobertura do solo de maneira semi-automática(aliás, acho mais adequado mudar para apensa "cobertura do solo" e não "uso", já que eu não teria elementos suficientes para classificar o uso...).
+     Ok. Classicação de Cobertuta. Que Classes? Que método ?
+     Cuidado com o tamanho da área. Quantas cenas seriam ?
+- Campo: A minha idéia era basicamente caracterizar o local e para isso não utilizaria dados de campo. Para esclarecimento: este é o local de estudos da minha dissertação. Nós ja coletamos dados (em janeiro deste ano) mas não são exclusivamente meus e como são inéditos, eu não poderei, infelizmente, usá-los neste trabalho de disciplina...
-- Campo: A minha idéia era basicamente caracterizar o local e para isso não utilizaria dados de campo. Para esclarecimento: este é o local de estudos da minha dissertação. Nós ja coletamos dados (em janeiro deste ano) mas não são exclusivamente meus e como são inéditos, eu não poderei, infelizmente, usá-los neste trabalho de disciplina...
+     Quem comentou sobre campo foi vc em seu texto.
+     Se não vai usar não é problema.
 - A minha pergunta básica é: Qual o tipo de cobertura do solo encontrada (quais proporções) e se essa distribuição tem alguma relação com o relevo. Uma hipótese possível seria que a cobertura "floresta" estivesse associada à cotas mais altas no terreno (padrão mais comum).
+    Flora, esta qustão assim definida, não me possibilita observar
+    que estratégia de integração de dados vc vai utilizar,
+    nem que procedimento ineferencial, (inferencia geográfica) vc
+    pretende fazer.
+    Parece uma operação simples de associação, com uma hipótese
+    que precisa ser justificada.
+A distribuição da cobertura do solo pode ser obtida diretamente do topodata é isto?
+     Não. O TOPODATA te dá um conjunto de informações sobre a geomorfometria
+     que tem associação (teoria) com a cobertura.Indiretamente, vc tem
+     condições na paisagem para certas coberturas, não necessariamente a
+     existência delas.
-A distribuição da cobertura do solo pode ser obtida diretamente do topodata é isto? Se é isto eu não sei como proceder... Eu pretendia fazer sobreposição da imagem landsat, ou melhor, dos poligonos criados a partir da imagem, e do mnt, justamente caracterizando os poligonos com os parâmetros de geomorfometria (provavelmente a inclinação). A análise estatística adequado eu ainda não sei qual é.
+Eu pretendia fazer sobreposição da imagem landsat, ou melhor, dos poligonos criados a partir da imagem, e do mnt, justamente caracterizando os poligonos com os parâmetros de geomorfometria (provavelmente a inclinação). A análise estatística adequado eu ainda não sei qual é.
+     Cuidado, análise estatística NÃO é exatamente trabalho em geoproc.
+     Sobreposiçao tb não. Vc precisa "integra os dados"de fato e operar sobre eles.
+     Veja o trabalho metodologico do ZEE definido por Simeao (Jose Simeao de Medeiros)
+     e Crepani, relativo a definicao de UTBs , Unidades Teritorial Basica.
+     isso pode te ajudar a ter ideias.
 Outra possibilidade que eu pensei, caso não fosse suficiente este trabalho com o mnt, seria um estudo da mudança da cobertura do solo. Pegaria uma imagem mais antiga (talvez antes de algum dos grandes incêndios ocorridos na área) e uma mais recente para comparar os poligonos classificados.
 Se você achar melhor usar o dado do Prodes/DETER para mim está ótimo, eu tinha pensado em classificar eu mesma imaginando que isto faria parte do aprendizado desejado para o trabalho, mas com certeza o dado pronto é uma ótima!
+   A Classificacao é aprendizado em PDI, não em Geoproc. Ele é produçao de dados
+   e nao operacao sobre dados integrados. Cuidado, pois classificacao pode
+   dar muito trabalho e o importante em geoproc pode nao restar tempo
+   para fazer e pensar.
 Obrigada pelas críticas! Espero que o trabalho evolua para algo bastante interessante.
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 Flora
+    Um abraco ,
+    E continue pensando!
+    Miguel
+Boa tarde Miguel.
+Estive procurando/pensando e acho que vou mudar drasticamente a proposta. Encontrei uma metodologia bastante interessante para calcular um "mapa de biomassa potencial". Ele leva em conta camadas como solos, pluviosidade, radiação e topografia para gerar índices que compõem um índice maior de biomassa potencial. A metodologia já está estabelecida, mas os pesos de cada índice podem mudar conforme a região e também a calibração (usria dados de uma dissertação). Esta metodologia permite ainda a obtenção de uma mapa atual de biomassa potencial, cruzando o anterior com uma mapa de floresta/não floresta gerando também uma taxa de degradação. Enfim, é bastante interessante e seria útil na minha dissertação também! Além disso estaria trabalhando com vários tipos de dados.
+Outra opção seria aquela de classificar uso do solo em datas diversas para obter a evolução florestal e agrícola e talvez tentar relacionar estas evoluções com algumas variáveis espacias. Esta sendo mais parecida com a proposta inicial.
+O que acha?
+Obrigada! Flora
+  Oi Flora!
+  Que bom, vejo que vc esta pensnado e motivada.
+  O problema de um Mapa de Biomassa Potencial parece
+  ( sem tricadilhos) ter excelente potencial.
+  MAS vc novamente pode estar pensando muito grande.
+  Sugestoes: Concentre e defina bem a sua regiao e o tamanho do
+  problema.
+  Voce tera os dados de radiacao ? Os pesos poderiam ser
+  estbelecidos por um metodo hierarquico com o AHP? Taxa de degradacao?
+  Vc se refere a degradacao em relacao a biodiversidade certo?
+  Pode ser bem interessante sim, mas cuide de garantir os dados!
+  Enfim, é hora de escolher e ficar com uma proposta e trabalhar nela!!
+  Um abraco,
+  Miguel