Divisão de Observação da Terra e Geoinformática

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    Oi Raian,
    Muito bom!
    Mas isso é só um curso e não sua dissertação!
    Então MENOS.
    O que precisamos agora é com FOCO não MISTURAR coisas.
    Vamos devagar. Um passo de cada vez.
    SEu texto tem uma confuzão no primeiro parágrafo.
    Ela é gfeita por um "é" na segunda frase que não deveria existir.
    Mas é tb um parágrafo de muita densidade.
    Mas vou discutir agora o OBJETO de seu trabalho.
    Seu texto:
    "Neste trabalho, é proposta uma extensão do conceito de 
    Espaços Celulares Irregulares, com o acréscimo de mobilidade às células,
    tornando possível alterar, além dos atributos das células,
    sua localização no espaço geográfico.

    Até aqui EXCELENTE! 
    Necessário: Porque fazer isso? Em que isso amplia as possibilidades
    de representação computacional para espaços geográficos? Em que e como
    isso amplia a classe  de problemas que podem ser tratados em ambientes
    de simulação de dinâmicas espaciais complexas para fenômenos geográficos
    complexos? POis se não é necessário não deveríamos fazer certo???

    A segunda parte:    
    "...e estender também o espaço celular à manipulação de imagens, 
    onde a imagem se torna um espaço celular, em que cada pixel é uma célula,
    com três atributos principais (Red, Green e Blue), 
    além de outros atributos definidos pelo modelador."

    Aqui  eu não acredito que isto sirva de fato para NADA!
    POsso te explicar porque. Mas de fato as propriedades de uma imagem que interessam,
    estao muito mais ligadas a sua capacidade de representra espaçis irregulares
    que a a representar pixels básicos de uma cena.
    ë muito mais útil voce trabalhar ,por exemplo, com o resultado,
    da segamentação de uma cena, que é um conjunto de ploígonso irregulares
    compropriedades descritas e para eles ( seu espaço ierrgular), que carregar
    pixels com propriedades que não ajudarão em NADA!
    Não misture estas coisas.
    A primeira já é bastante! tente responder as minhas perguntas,
    e se elas tem respostas vocetem um trabalho muito muito bom!
    Um abrcao,

    Miguel

    No seu trabalho, vc penso que vc deva tentar propor nenhum conceito novo.  
    Então é melhor deixar isso claro. Para fazer isso, no mínimo vc teria que
    saber a respeito de tudo que existe. Vc vai "estender a implementação
    dos espaços celulares Irregulares de TerraME para que ele possa ler e
    gravar estruturas raster (imagens, grades numéricas, DEM, etc) ou
    estruturas arcos-nó (rede viária, rede hirdográfica, rede de
    comunicação, redes sociais). Eu não sei como vc vai fazer para
    suportar objetos móveis. Mas uma maneira seria fazer um teste que há
    tempos estamos adiando. O suporte ao tipos Espaço-Temporais de
    TerraLib (STElements, etc). Não fizemos pq quando testei a primeira
    vez o desempenho do objeto STQuerier, que realiza as consultas
    espaço-temporias ao banco, era tão ruim que limitava seu uso na
    prática. Se não for isso, utilizar os objetos ST (espaço-temporais) de
    TerraLib, então acredito que vc já fez o muito do suporte necessário, 
    pois qualquer vetor TerraLib que vc tenha lido como uma célula TerraME 
    pode ter sua geometria alterada. Mas não existem operações para, por
    exemplo, move-la: transladar, escalar e rotacionar. 

    Motivações para ler imagens como espaços celulares incluem a prototipagem
    de algoritmos para processamento digital de imagens, uso dinâmico dessa 
    soluções na implementação de modelos, aquisição dados altmétricos, 
    aquisição mapas categoricos, e o famoso "porque não"?

    Acho que vc vai fazer isso rapidinho. Uma semana no maximo, principalmente,
    pq o Rodolfo já fez um primeiro protótipo que lê um imagem TerraLib e acessa
    o pixel.  Muito mais pode ser feito no sentido de "integrar um arquitetura de 
    modelagem ambiental (TerraME) e sistemas de informação geográfica (TerraLib)", 
    por exemplo:

    Vc poderia caminhar no seguinte sentido:

    1) Para integrar os espaços célulares de TerraLIB: Ler cada layer de
    célula direto das tabelas dinâmicas de TerraLib, mas conservar que o
    usuário atualmente tem de usar as tabelas estáticas.

    2) Para intregrar os o tipo raster: ler imagens fazendo com que cada
    pixel seja mapeados numa células com os atributos (Red, Green, Blu) e
    talvez uma função para converter para os sistema (Mantissa, Saturação,
    Intensidade).

    3) Para integrar os estrururas-arco nó: eu sugiro que vc carregue uma
    GPM como se esta fosse um layer de dados. Nesta abordagem, inicia-se
    com um espaço celular vazio, para cada nó da GPM cria-se uma células
    TerraME e  para cada relação de vizinhança ponderada da GPM seria
    criada uma vizinhança ponderada de TerraME.

    4) Vc deveria implementar modelos pedagódicos que exercitassem e
    demonstrassem as novas capacidades de TerraME .

    5) Vc deveria sugir direções futuras para seguir seus estudos nesse
    campo do conhecimento. Por exemplo, a proposição de novas operações
    sobre os espaços celulares, como :

         a) menor_caminho  = dijkstra( cellSpace).

         b) avore = arvore_geradora_minima( cellSpace );

         c) move( cellSpace_Pontos3D, cellSpace_RedeEstradas, cellSpaceTerrain );

         Sua proposta além conter seu objetivo, deveria conter um pequena
    contextualização e apresentação do problema no primeiro parágrafo. O
    objetivo e suas motivações no segundo. A metodologia adotada no
    terceiro parágrado ( materiais: dados e softwares;  métodos: lista de
    macro atividades e algoritmos). No  ultimo parágrafo os resultados
    esperados (software, modelo, artigo, monografia).

   Tiago