Uma Arquitetura Baseada em Sistemas Multiagentes e Bancos de Dados Geográficos para Simulações Sociais e Ecológicas Georeferenciadas
P S Grigoletti and A C Rocha Costa, 2007 | ENIA, SBC 2007 |
Abstract: This work is situated in the intersection of 4 different areas: Social Simulations, Ecological Simulations, Multi-Agent Systems and Geocomputing. Its main objective is to provide a multi-agent architecture for the development and execution of geographically referenced social and ecological simulations, that is, social and ecological simulations that use geographically referenced data, from a Geographic Database, to support the dynamic modeling of social and/or ecological systems.
Visando identificar certas características importantes […], foi realizada uma analise das características de algumas das principais plataformas […]. Os principais resultados são:
- dificilmente as plataformas fornecem funcionalidades mais abstratas (
) para a criação de comportamentos de movimentação para as entidades.
- a conexão dinâmica com um BDG permite um melhor aproveitamento dos dados
- estruturas que facilitem a criação dos modelos […] para que usuários […] não necessitem de profundos conhecimentos em programação; (não mostra como a plataforma facilita isto, apenas diz que o código é feito em Python.)
- não basta que as plataformas possibilitem a modelagem continua do ambiente e que as entidades possuam atributos geográficos. E necessário desenvolver percepções e comportamentos que considerem tais características;
- funcionalidades para a comunicação entre as entidades […];
- a utilização de um escalonador […] facilita a analise das simulações […]
Agentes móveis e agentes fixos, tais como no OBEUS. Escalonamento temporal apenas ordenado ou aleatório. As funcionalidades abstratas como descritas acima se referem às estratégias de mobilidade definidas por [Raynolds, 97], mas não usa qualquer estratégia de mobilidade no modelo usado como exemplo. Parece que os agentes se locomovem por random walk. O espaço na ferramenta é vetorial, então parece que o deslocamento dos agentes está condicionado a operações espaciais, ao invés de usar uma estrutura de vizinhança.
Steering Behaviors For Autonomous Characters
C. W. Reynolds, 1997 | SIGGRAPH 97 |
Abstract: This paper presents solutions for one requirement of autonomous characters in animation and games: the ability to navigate around their world in a life-like and improvisational manner. These “steering behaviors” are largely independent of the particulars of the character’s means of locomotion. Combinations of steering behaviors can be used to achieve higher level goals (For example: get from here to there while avoiding obstacles, follow this corridor, join that group of characters…) This paper divides motion behavior into three levels. It will focus on the middle level of steering behaviors, briefly describe the lower level of locomotion, and touch lightly on the higher level of goal setting and strategy.