Divisão de Observação da Terra e Geoinformática

Miguel - 26/04/2009

Oi Tiago, pensei nisso vendo as questões do que poderiam neste momento ser mais 
interessantes e menos stressantes.

1 - A questão das imagens há muito a pensar e só importar RASTER podemos e devemos 
fazer, mas seria poucoi para o Raian, certo?

2 - Objetos Móveis é negócio a pensar tb. Andei pensando e veja, não há o conceito 
(TIPO) objeto no TeraME como vamos falar de Objeto MOvel? Seria ele um Tipo em TerraME 
e o que ele seria então e porque? Um Agente, como hoje póde ser interpretado e visto 
com um Objeto Movel, e regiões moveis?? Então é assunto ainda não consolidado.

3 - Também as quetões de espaco-tempo não estão resilvidas e são pouco usadas na versão 
atual de TLib. Series tespaco-temporais seria uma coisa interessante, mas me parece que 
Raian está precisando estudar mais os conceitos mesmo de TerraME, dados geográficos 
modelagem. E acho que isso deve começar agora com a gente ajudando e ele ralando!!

4 - pensei então na questão da GPM dinâmica. Envolve conceitos de modelagem importantes, 
o próprio conceito de GPM (que o Raian precisa entender melhor) e outros. O que voce acha??

Raian: Ok! Entendido!

Tiago - 28/04/2009

vamos lá (Sobreo os tópicos acima):

1 - Claro, isso é muito fácil e creio que o Rodolfo Ayala (meu aluno de graduação) até tá 
terminando isso!!! O único problema é que não sabe qual método TerraLib grava uma imagem 
de volta no banco. Quem poderia nos ajudar Miguel?

2 - Não. Ele na verdade é a especialização de um agente. Não é necessário no kernel, somente 
no dominios da aplicação que o usarão, mas esse dominios são muitos. Então, esse é uma boa 
justificativa para se criar uma biblioteca TerraME (escrita em Lua, nao creio que seja 
necessario um nivel C++) onde objetos moveis utilizam a estrutura de vizinhança (GPM) para 
navegar pelo espaço, seguindo as rotas nela definida.

  1) Uma solução interessante é equipar o TerraME com métodos para roteamento de agentes 
  moveis, em uma analogia clara às redes, como um pacote IP na Internet. Por exemplo, os 
  métodos:
  
  agente:SetRoute(GPM, sourceAddress, destAdress)
  agent:getRoute( )
  agent:setSpeed()
  agent:getSpeed()
  
  -- mais louco ainda!!!
  automaton:SetRoute(GPM, sourceAddress, destAdress)
  automaton:getRoute( )
  automaton:setSpeed()
  automaton:getSpeed()
  
  2) Além do tipo MobileAgent e MobileAutomaton, o tipo Router deveria ser criado, ele seria 
  reposavel para rotear as entidades moveis (pacotes IP), seriam configurados por regras 
  (origem, destino e "rota de saída") por exemplo:
  
  router:createRoute( source, target, output);
  router:removeRoute( source, target, output);
  
  entao "router:createRoute( 1, 7, 4);" quando uma entiadde chegasse a esse roteador vindo pela 
  rota 1 e tendo como origem a rota 7 (que nao se conecta a esse roteador), ele enviaria a 
  entidade pela rota 4 que vai até um novo roteador que se conecta, direta ou indiretamente, a rota 7.
  
  3) Roteadores poderiam ser utilizados para conetar rotas definidas em GPM diferentes, da mesma 
  maneira que eles conectam duas redes na Internet.
  
  4) Regras de firewall poderiam ser adicionadas para penalizar, incentivar, ou proibir certas rotas! Doido.
  
3 - Acho muito legal tb. Mas gostei mais dos objetos moveis, como pode ver! ;-)

4 - GPM dinâmica seria uma complementação das entidades móveis, onde seriam exercitadas redes que se 
reconectam (rearranjam)? No TerraME não há impecilios para sua implementação, pois as vizinhanças 
lá não são GPMs como em TerraLib, são gráfos dinâmicos, assim a qq momento vc pode inserir e remover 
nodos ou arestas. Mas acredito que alguns serviços especializados como "viz:update( cellSpace, 
layerRede)" possam ser criados. Era algo como isso que pensava?

Raian - Não entendi uma coisa:
1) No caso de dos agentes móveis, a célula se moveria tb, ou seja, altero as coordenadas x e y da 
célula? Ou apenas os autômatos e agentes que se movem de célula para célula? Como seria esta velocidade 
(métodos setSpeed() e getSpeed())?

Tiago - 28/04/2009

Eu acho que dá pra fazer um pouquinho de tudo na disciplina: GPMdinâmica e agente com MOBILIDADE. 
Eu não sei pensar sem experimentar, um ajuda o outroa ficar melhor. Assim, sugiro que sigamos ciclos 
incrementais de desenvolvimento. Na disciplina começamos com AGENTES MOVEIS (sem decisão por Mobilidade) 
e GPM dinâmica. Pensamos primeiro em objetos moveis, robôs autônomos, depois macacos e depois 
humanos (supondo q esse é mais inteligente que os anteriorres...rsrss).

Assim, no primeiro protótipo poderíamos simular caminhões, aviões, fluxo populacional (macro level): os 
atributos origem e destino lhe são atribuiídos (exogenamento). Isso é certamente exequivel no período da 
disciplina.

Daqui pra frente é a tese:

Depois, passemos aos robôs autonomos, como um robô que retira madeira da floresta com base nas vias 
(assessibilidade) e no valor das especimes encontradas na mata (custo/lucro), seu objetivo é ter o 
maior lucro possivel, ou seja, coletar de forma mais lucrativas toda madeira que puder). A cada ciclo 
de desenvolvimento,  os agente vão ficando cada vez mais complexos, as novas ferramentas inseridas no
TerraME cada vez mais elaboradas, e o embasamento teórico do Raian cada vez mais sólidos.

Vamos assim até que as GPMs dinâmicas e agentes com MOBILIDADE surjam e tudo mais que ainda não previmos 
até esse primeiro lampejo!

Raian - Não entendi onde qual seria o estágio inicial de dinamismo das GPMs que desenvolveremos no primeiro 
trabalho (Trabalho da disciplina). Ou toda a parte de GPM dinâmica será desenvolvida na disciplina?