• Descrição de um protótipo do sistema
  • Redes já existentes
  • Descrição da infraestrutura mínima
  • Arquitetura da rede (nodo primário e nodos secundários)

Carlos Alberto dos Santos (IBGE/DI) - carlos.santos@ibge.gov.br - (21) 2142-0760
Cristina Q. T. Maffra (MMA/SMCQ) cristina.maffra@mma.gov.br - (61) 3317-1025
Ivan de Queiroz Campelo Listo (MMA) - ivan.listo@mma.gov.br - (61) 3317-1025
José Laurindo Campos dos Santos (INPA/NBGI) - lcampos@inpa.gov.br - (92) 9601-7424
Laércio M. Namikawa (INPE/DPI) - laercio@dpi.inpe.br - (12) 3945-6495
Mariano F. Pascual (IBAMA/DIPRO) - mariano.pascual@ibama.gov.br - (61) 3316-1830
Ulf Bergmann (IME/SEDEC) - ulf@tecc2.com.br - (21) 2295-9179
Maria de Fátima Matos (IBGE/RJ)
Marcelo Xavier Fortes (IBGE/RJ)
Maria Tereza Carnevale (IBGE)

1. Levantamento, em nível nacional, infraestruturas de rede e experiências existentes
2. Levantamento de sistemas e acervos existentes
3. Elaborar arquitetura preliminar para o portal de serviço

• Os participantes do Workshop e signatários do presente documento concordam em colaborar para a concepção, estruturação física e implementação operacional de uma REDE INTEGRADA/INTERLIGADA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCO AMBIENTAL, doravante designada REDE.
• A REDE será constituída por bases de dados distribuídas, alocadas em suas instituições de origem, participantes/membros, de maneira que cada instituição será responsável por garantir a qualidade e atualidade dos dados a serem disponibilizados.
• Ao IBGE caberá o papel de “porta de acesso” para os vários bancos de dados institucionais interligados, atuando como CAMADA INTEGRADORA, para a qual deverá ser definido um CONJUNTO DE FUNCIONALIDADES que possibilitarão o acesso, manuseio, a portabilidade/transmissão e disponibilização dos dados.
• Objetivos da REDE: a) Acessibilidade; b) Visibilidade institucional e do tema (riscos ambientais); c) gestão e transparência das informações; d) suporte à decisão; e) possibilidade de geração de novos produtos a partir do compartilhamento de informações; f) participação ativa de comunidades no processo de gerenciamento do risco ambiental e de situações de emergência.
• Para a consecução do trabalho inicial de concepção da REDE serão formados dois grupos de trabalho. GRUPO TÉCNICO com atribuições no levantamento da estrutura existente e proposição de uma arquitetura preliminar (portal/sistema). GRUPO GESTOR com atribuições de caráter institucional e de gerenciamento de ações que incluem a proposição de uma agenda comum de trabalho e a elaboração de um documento síntese que inclua os seguintes tópicos: a) quadro situacional, b) importância da integração, c) propositura formal da REDE junto às diferentes instituições potencialmente participantes da REDE.
• Propõe-se uma publicação sobre o estado-da-arte da questão risco no Brasil.

• Heterogeneidade do tema RISCO, que conforme apresentado no workshop poderia ser agrupado/sistematizado por áreas de atuação dentro de uma abordagem funcional (abstendo-se de conceitualização formal), da seguinte forma:
  • RISCOS URBANOS E DEFESA CIVIL: Exemplos: IG/SMA-SP; IPT; Ministério das Cidades; Secretaria Nacional de Defesa Civil/Ministério da Integração)
  • RISCOS HIDRO-CLIMÁTICO-METEOROLÓGICOS: Secas, tufões, chuvas intensas, mudanças climáticas. Exemplos: INPE, Secretaria Nacional de Defesa Civil/Ministério da Integração
  • RISCOS ECOLÓGICOS: ecossistemas ameaçados, biodiversidade. Exemplos: IBGE, Ibama, Ministério do Meio Ambiente, INPA
  • RISCOS DIFUSOS/ESTRATÉGICOS: desabastecimento de água e energia elétrica, recursos hídricos – quantidade e qualidade (contaminação). Exemplos: COPPE/UFRJ
  • RISCOS SAÚDE PÚBLICA E SANEAMENTO: vetores de doença, contaminação de recursos naturais
  • Etc…
• Itens físicos constituintes da REDE: I) bases cartográficas; II) imagens; III) bancos de dados

1. geodata.gov
   • Portal para busca e uso de dado geográfico sobre os Estados Unidos. Permite a busca de dados ou serviços de mapa, criação de mapas, busca de informação comum, cooperação na aquisição de dados, publicação de dados e serviços de mapa.
   • Dados classificados por: categoria, tipo de conteúdo, provedor (“publisher”) e intervalo de tempo (“time frame”).
2. UNEP Geo Data Portal
   • Portal para dados usados pela UNEP - United Nations Environment Programme. O banco de dados contém mais de 450 variáveis disponibilizadas com estatísticas ou dados geográficos.
   • Dados classificados por temas (p.ex. atmosfera, desastres, meio-ambiente), categoria de dados (p.ex. uso da terra, limites, clima), regiões e data de atualização.

1. INPE
   1. ELAT
      • Mapa da incidência de descargas em tempo real
   2. CPTEC
      • Previsões e observações meteorológicas
   3. Imagens de Satélites
      • Imagens dos satélites Landsat-1, Landsat-2, Landsat-3, Landsat-5, Landsat-7, CBERS-2 e CBERS-2B.
   4. Prodes
   5. Deter
2. Sistema Georeferenciado da Presidência da República

A principal restrição para a integração é devido as bases de dados serem gerenciadas de forma independente, com metodologias diferentes e propósitos diferentes. A solução possível é uma página web com links para as páginas das instituições participantes.

1. Sistema mínimo:
   • Um banco de dados com os links e os atributos dos dados disponibilizados
   • Banco (p.ex. MySQL, Postgres) com interface web (ex. PHP)
   • Registro no banco feito através de informações enviadas pelas instituições constituintes
     • Descrição
     • Tema
     • Provedor
     • Pessoa/e-mail para contato
     • Coordenadas da região geográfica (lat/long SIRGAS)
     • Nome da região geográfica
     • Marca de tempo (“time stamp”: aquisição, processamento, publicação
     • Escala/Abrangência (nacional, regional, estadual, municipal)

1. Sistema sem restrições:
   • Acesso aos bancos de dados heterogêneos através do portal de maneira integrada
   • Busca nas bases de dados por tema e região geográfica retornando o dado buscado
   • Uso de mediador para transformação de consultas
     • Integra os esquemas dos bancos
     • Divide as consultas para os bancos
     • Reúne os resulatdos parciais