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ser301-2024:comentario_sobre_proposta_1_-_italo
 Oi Ítalo!
 Você descreve seu trabalho e seu interesse com clareza.
 O seu objetivo é um estudo dos determinantes e sua participação no s ventos (prováveis) de inundação
 para a Bacia Hidrográfica do Rio Tamanduateí.
 
 Uma obervação. Sua frase inicial contém em si uma contradição, muito normal e que tem se naturalizado no debate sobre *desastres*,
 a prepsctiva de eles são NATURAIs. Não são. Desastres e principalmente o que você está tratando , são construções SOCIAS, 
 portanto não são NATURAIs. Seus gatilhos, ou os perigos , a muita quantidade de chuva em um ponto (precipitação acima das médias) é um perigo natural
 ( embora hoje nós estejamos contrinuindo muito para isso!) , maso DESATRE emsi, não é NATURAL. Em geral essa é uma perspectiva das ciências duras
 ou da geografia fisica que esqueceu da sua componente humana, e nao podia.
 E esse é um debate antigo , doa anos 50 iniciado no s Estados Unidos e no Brasil tem na escola da Sociologia do Desastre seu expoente , 
 com Norma Valêncio uma de suas principais representantes.
 Um bom tetxo mais recente é esse:
 VALENCIO, Norma. Desastres: tecnicismo e sofrimento social. Ciência e Saúde Coletiva (Impresso), v. 19, p. 3631-3644, 2014
 
 Mas este livro organizado pela Norma e outr@s tem como tema desastres relacionado a Água e te ajuda a ampliar sua visão sobre 
 os desastres e sobre os possíveis determinantes.
 

Norma Valêncio et al (orgs). Riscos de Desastres Relacionados à Água: Aplicabilidade de bases conceituais das Ciências Humanas e Sociais para a análise de casos concretos

 E este pequeno texto de 2020 com a apresentação de três visões/conceitos para desastres na abordagem da Sociologia.

Cartaxo, shiota (2020) Três Conceitos de Desastres.

 
 Agora vamos a segunda parte , a analitica, mas a primira a  definição do que é desastre, e neste contexto o que seria 
 um desastre relacionado a água chamado INUNDAÇÃO  é fundamental
 Na própria escolha dos determinantes voce misytura elementos da composição "natural " da paisagem com elementos 
 daqueles que seriam afetados pelas consequencias da INUNDAçÃO , não é mesmo?
 Quando você aninha, "distância a vias", "distancia a rios" e outros é distancia para alguma coisa/grupo em algum lugar com uma medida com o o HAND
 tem "determinantes" aí que enolvem diferentes parate da escala de ocorrêncioa do processo que é a INUNDAÇÃO , certop?
 
 Tornar a s coisa mais simpls é troná-las menos msitrurads, cada um em seu cada qual.
 IMPORTASNTE você descrever cada determinante e qual a sua hipótese de participação dele na constituição da situação de INUNDAÇÃO que 
 pode ou não se tronar um DESASTRE certo. NEm toda INUNDAÇÃO pe um desastre. A areas inundadas fazem parte de um ciclo natural funcional importante 
 durante seculos e ate hoje para certos tipod de prodiução agricola em particular a produção campomnese de varzea!!
 
 É verdade você quis evitar essa amplitide delimitando que você vai tratar de INUNDAÇÕES URBANAS, e aí precisa definir 
 O QUE É URBANO no seu contexto, a area municipal que contem o núcluo mais adensado e poucas de suas areas perfifericas?
 É IMPORTANTE entender a definição de URBANO para discutir a INUNDAÇÃO e ainda depois o DESTRE relacionado a ela.
 
 E por fim, temos uma BACIa, e é provavel que a ação dos determinates seja dig=ferenciada ao longo da Bacia, parece , 
 de cara , que um modelo de regressão espacil lov=cal seria uma ideia interessante. E neste campo há algimas possibilidades.
 Inovações do GWR e um GAM espacial podem ser tecnicas interessantes uma vez definidos melhor o problema e suas unidades de analise.
 
 
  
 
ser301-2024/comentario_sobre_proposta_1_-_italo.txt · Última modificação: 2024/09/30 18:27 por miguel