wiki:user:alexandre:bibliografia
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Tabela de conteúdos
Bibliografia
Clássica
Primeiro artigo que fala sobre extração de drenagem de dados de elevações.
Comentários
- Fala que detecção e correção de fossos é necessário.
 - Define o que é Direção da Drenagem, Bacia da Drenagem, Sub-Drenagens (Drainage Link) e Canal de Drenagem.
 - Fala que a extração de drenagem é baseada na vizinhança 3×3 e portanto a utilização do algoritmo em matrizes (MNT) maiores é direta. Incluindo a correção de fossos. Sabemos que isso não é bem verdade.
 - No cálculo da direção de fluxo fala para diferenciar os vizinhos ortogonais dos diagonais, multiplicando os diagonais por 1/√2.
 - Porém não fala de critérios de desempate. Escolhe arbitrariamente o primeiro vizinho encontrado no sentido do relógio partindo do norte. Nosso método é mais criterioso.
 - Descreve um método para cálculo da área acumulada e uma referência para outros métodos. Porém não consigo achar esse artigo.
 - Não concordo com a ordem (eficiência) do algoritmo para área acumulada. De qualquer forma o método proposto por João Ricardo é Melhor.
 - Mostra algumas estatísticas da correção de fossos. Mas os MNT testados não são muito expressivos (50×50).
 - Canais de drenagem paralelos são criados devido ao método de correção.
 - Diz que utilizar direções de fluxo multi-caminhos não tem efeito no padrão final das drenagens.
 - Apesar do método ser expansível para áreas maiores pode utilizar mais memória que o computador possa ter. Isto é válido até hoje, pois com a disponibilidade de dados com melhor resolução espacial o volume de dados ainda pode consumir toda memória de um computador. Mesmo os computadores de hoje tendo mais memória.
 
Utiliza preenchimento para corrigir fossos.
Comentários
- Dificuldade de definir direções de fluxo em grandes áreas planas.
 - O resultado de extração automática de drenagem tem a vantagem de se registrar precisamente com o MNT diferentemente das extrações manuais.
 - Define o que é área plana. No meu algoritmo é um pouco diferente. Se uma célula tem todos vizinhos com a mesma altimetria é área plana. A partir daí todas as células que forem vizinhas de células de área plana e tiverem a mesma altimetria de uma célula de área plana também é considerada área plana.
 - Assim como o artigo anterior (O'Callaghan, Mark - 1984) não tem critérios de desempate para cálculo da direção de fluxo.
 - Justifica porque usar extração automática de drenagem é melhor do que a extração manual.
 - Fala que a qualidade da drenagem automática é relativa a resolução do MNT.
 - Define o termo “Depressionless DEM”.
 - É o algoritmo do ArcGIS.
 
Contemporânea
PFS para correção de fossos.
Comentários
- Apresenta uma novo método para calcular a área acumulada de Ordem O(n·log(n)) onde é preciso ordenar todos os pontos do MNT pela altimetria. Isto seria inviável para grandes bacias, pois o algoritmo de ordenação teria que fazer swap em disco além de depender do MNT, das direções de fluxo e um vetor com as ordens dos pixels. O algoritmo do João Ricardo resolve com O(n) e não depende do MNT somente das direções de fluxo e uma matriz auxiliar (char).
 - Dedica uma seção para falar dos algoritmos de correção de MNT.
 - Fala que o D8 usando direção única pode ser um problema. Cita Quinn 1991 e Tarboton 1997 (utilizado no TH para calcular Índice Topográfico) como soluções para utilizar o multi-caminhos. Justifica porque usar caminho único (marcado no artigo).
 - Fala como determinar um limiar de área acumulada automaticamente citando Tarboton 1991. Não li ainda.
 - Fala sobre a resolução do SRTM e que gradientes menores que 1% não são captados pelo SRTM.
 - Acho que encontrei uma diferença entre o PFS do TH e o artigo. Preciso pensar melhor sobre isso.
 - Fala sobre cavar as áreas planas em V, mas não faz. O TH combina as duas técnicas.
 - Fala sobre a complexidade do PFS, preciso verificar isso melhor.
 - No final eu entendi que a implementação do artigo funciona bem para uma cena do SRTM e não para uma bacia inteira. Não adianta nada resolver uma cena do SRTM separa. Não menciona os problemas de juntar as bordas.
 
Atuais
Apresenta o descritor HAND.
Comentários
- Devido a cobertura vegetal não é possível saber a real superfície de áreas de floresta tropical.
 - Referência para qualidade (acurácia) e performance do SRTM.
 - referência para mais um artigo de drenagem.
 - Requer um DEM hidrologicamente coerente.
 - Fala que a distância entre os pontos em uma superfície não é a distância euclidiana. Relação Espacial.
 - Mais referências de como definir a drenagem automaticamente.
 
Comenta sobre os algoritmos utilizados em MNT. Não achei um artigo muito bom, mas resume um monte de coisas que vou usar na minha tese.
Comentários
- Define Modelos Hidrológicos estatísticos e físicos.
 - Discute que os MDE não foram criados especificamente pra hidrologia, mas é o que tem então vamos usar-los.
 - Os erros do MDE impactam sobre o modelo hidrológico, ou um MDE Hidrologicamente correto.
 - Fala sobre os metodos D8 e Dinf. o D8 a resolução de direção é 45º.
 - Fala sobre utilizar o filtro da média para resolver fossos.
 - Fala de rolar uma bola sobre o MDE para achar a área da baica, engraçado mas ajuda a explicar muita coisa.
 - Novamente o termo “Drepressionless DEM”.
 - Define área acumulada.
 - Referência para um método de carava o MDE.
 - Exemplifica algumas variáveis que podem ser extraídas do MDE para modelos hidrológicos.
 - Utilizar MDE é melhor do que mapas digitalizados (manual). É só mudar o limiar que muda a ordem da drenagem.
 - Como calcular o limear de área acumulada.
 
Modelagem Hidrológica de Grandes Bacias
Comentários
Livros
- Robert Sedgewick - 1946 - Algorithms in C++
 
Outros
 * Site: What is hydrology and what do hydrologists do? - The USGS Water Science School
Fácil e rápida introdução a Hidrologia
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wiki/user/alexandre/bibliografia.1364989833.txt.gz · Última modificação: 2013/04/03 11:50 por alexandre
                
                