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PopEA - População, Espaço e Ambiente: CST-310-3 e SER 457-3
Trabalhos Finais 2020
Aluno | Trabalho Final | Apresentação | REVISÃO |
Adriano Ferreira | trabalho_final_adriano_ferreira.pdf | apresentacao_adriano_ferreira.pdf | TF_Adrian_R |
Anielli Rosane de Souza | trabalho_final_anielli_popea.pdf | apresentacao_anielli_popea_final.pdf | TF_Anielli_R |
Bruno Vargas Adorno | badorno_popea_final_20200913.pdf | badorno_popea_final_20200913.pptx | TF_Bruno_R |
Diovana de Moura Silva | trabalho_final_popea_diovana4.pdf | apresentacao_trabalho_final4.pptx | TF_Diovana_R |
Isabela R.B.N. Romeu | trabalho_final_popea_isabela.pdf | apresentacao_isabela_set-2020.pptx | TF_Isabela_R |
Lucas Maia de Oliveira | lmo_monografia.docx | apresentacao_lucas_oliveira.pptx | TF_Lucas_R |
Marcelo Santos Jr | traba_f_marcelo_masjr_20200914.pdf | seminario_cst-310_3_masjr_20200902.pdf | TF_MArcelo_R |
Tabela Síntese
Aluno | TEMA | Seminário-Contribuição | Pergunta | Relações PEA | Contexto/conceitos | Objetivo geral e específico(s) | Área de Estudo | Escala e Unidade de Análise | Base de Dados | Procedimentos Metodológicos e Análises | Resultados | Conclusão |
Adriano Ferreira | Caracterização socioeconômica da população exposta ao crime nos distritos policias de São José dos Campos. | Construção de uma proposta metodológica para desagregação de dados de crimes para caracterização socioeconômica da população localizada em diferentes distritos policiais em São José dos Campos. | Como se caracteriza a população em diferentes níveis de exposição ao crime nos distritos policiais de São José Campos? | A unidade espacial de estudo são os distritos policiais da cidade de SJC. O ambiente pode ser descrito como a exposição da população ao crime obtida por meio da análise de crimes de cada unidade espacial de estudo. A caracterização da população, exposta ao crime em cada unidade espacial, será obtida por meio da análise dos dados dos setores censitários. | Conceitos: Risco, Risco a crime, Exposição a crime. | Geral: Caracterizar a situação socioeconômica da população quanto a diferentes níveis de exposição a crime na cidade de São José dos Campos. Específicos: 1) Desagregar os dados de crimes em diferentes distritos policiais; 2) Desagregar os dados do censo em diferentes setores censitários; 3) Relacionar os dados de crimes com os dados socioeconômicos dos setores censitários para realizar a caracterização da população. | Cidade de São José dos Campos - SP | Escala: municipal (escala cartográfica 1:250.000); Unidade de análise: Distritos policiais. | Censo 2010 - IBGE; Dados de crimes: SSP-SP; Dados socioeconômicos: IBGE e Secretaria municipal de Urbanismo e Sustentabilidade. | |||
Anielli de Souza | Análise de métodos para a desagregação de dados do censo agropecuário - 2017:Uso do modelo dasimétrico. | Construção de uma base metodológica para desagregação espacial dos dados do censo agropecuário 2017. | Como desagregar os dados do censo agropecuário? Quais métodos são mais adequados para desagregar esse tipo de dado? | Não existe uma única forma de produção e nem de utilização da terra na Amazônia. Da forma como que o dado do censo agropecuário se apresenta, não é possível identificar a heterogeneidade da produção, das formas de utilização da terra e outras características em escala da paisagem, assim é necessário o desenvolvimento de metodologias para trabalhar em outras escalas e poder caracterizar os sistemas produtivos. Conceitos: sistemas produtivos; uso e cobertura da terra; espaço celular. | Objetivo geral:Testar os modelos de desagregação dasimétrico binário e inteligente com variáveis do censo agropecuário de 2017. Esp: 1. Desagregar o dado de produção de lavoura permanente e de açaí extrativista; 2. Identificar o modelo mais adequado de desagregação e; 3. Compreender as limitações advindas da desagregação espacial. | Municípios de Cametá. | Escala: municipal (escala cartográfica 1:250.000); Unidade de análise: Poligonos de uso e cobertura da terra (1:100.000). | Censo agropecuário 2017-IBGE | ||||
Bruno Adorno | Qualidade dos parques/bosques oferecida a habitantes de diferente sexo, faixa etária e nível de renda de Goiânia. | Conceito de justiça-socioambiental, alocação dos parques x distribuição populacional (índice de Gini, análise de Cluster hierárquico) e acessibilidade pela população | Considerando parques e bosques de Goiânia, quais infraestruturas proporcionam, como se distribuem nas diferentes regiões da cidade e como impactam os habitantes quanto faixa etária, sexo e renda? | Qualidade dos parques (ambiente) em diferentes regiões de Goiânia (espaço) habitadas por pessoas de diferente faixa etária, de sexo e renda | Contexto: Acessibilidade a parques/bosques, exemplo de espaços aberto público, por diferentes grupos populacionais (apoio na discussão UN Habitat, ODS 11.7.1); Conceitos: parques/bosques - categoria do plano diretor associados a um decreto específico. Qualidade: caracterizadas a partir do diagnóstico da AMMA. Justiça socio-ambiental (Low 2013); Acessibilidade: definido por raio de influência - plano diretor de goiânia | Geral: Avaliar qualidade e acessibilidade dos parques e bosques em diferentes regiões de Goiânia, habitadas por diferentes grupos populacionais. Esp.1: Distribuição de parques e bosques qualificados segundo diagnóstico da AMMA. Esp 2: Estimar o número de habitantes de diferentes grupos, por região e dentro de raio de influência dos parques. | Regiões administrativas da cidade de Goiânia | Cadastro urbano do MUBDG e Censo IBGE (1:2000 - 1:10000); resultados agregados por região administrativa | População: Censo IBGE 2010; Parques e malha viária e regiões: MUBDG; Pontos de ônibus (RMTC); Qualidade dos parques: AMMA | |||
Diovana Silva | Disponibilidade de água, desenvolvimento social e doenças hídricas na Bacia do Rio Paraíba do Sul | Levantamento de variáveis para construção de uma base de dados com intersecção da qualidade da água, índice de desenvolvimento humano e doenças hídricas. | Como agregar os dados do SNIS, IBGE e DATASUS. | Conceitos: Analise dimensional, uso e cobertura da terra. Disponibilidade e Qualidade da água, Doenças Hídricas, Desenvolvimento Humano. | Contexto: Levantar dados que monstrem relação entre qualidade e disponibilidade da água com doenças hídricas e mortalidade nos municípios escolhidos. | Geral:Relacionar a disponibilidade hídrica, índice de desenvolvimento humano, e doenças hídricas na Bacia do Rio Paraíba do Sul. Específicos: 1) Desagregar os dados de disponibilidade hídrica por municípios; 2) Relacionar os dados de Qualidade da água com doenças hídricas e índice de desenvolvimento humano. | Municípios do Vale do Paraíba com Saneamento Sabesp - SP | Escala: municipal (escala cartográfica 1:250.000); Unidade de análise: Municípios. | IBGE 2018; SNIS; DATASUS; | |||
Isabela Ramos | O processo de conurbação urbana e desigualdade socioeconômica: São José dos Campos e Jacareí | Uneven geographies: Exploring the sensitivity of spatial indices of residential segregation. | Divisa entre os municípios de São José dos Campos e Jacareí | |||||||||
Lucas Oliveira | Relação entre a emissão de luzes noturnas dos setores censitários da RMVPLN e as características sócio-econômicas da população residente e do espaço geográfico desses setores | Poverty Evaluation Using NPP-VIIRS Nighttime Light Composite Data at the County Level in China | As pessoas que vivem em setores mais iluminados apresentam melhores condições sócio-econômicas e tem acesso a mais ou melhores serviços? | Contexto: Municípios da RMVPLN no ano de 2010; Conceitos: Pobreza, Urbanização, acesso a serviços básicos (educação, saúde, segurança) | Objetivos: fazer uso dos dados do Censo 2010 e dados de luzes noturnas do sensor VIIRs para (1) classificar os setores censitários conforme a média de radiância de luzes noturnas; (2) caracterizar e encontrar padrões de características da população residente em cada classe de acordo com a composição dos moradores nos domicílios, a estrutura etária, a razão de gênero, escolaridade e o acesso à energia elétrica, esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial e (3) discutir as diferenças entre as características das populações observadas em cada classe e a relação delas com o meio ambiente e o espaço urbano. | RMVPLN | Escala: Setor censitário, Unidade de Análise: classes de emissão de luzes noturna | Processamento dos dados: Criação de mosaico de luzes noturnas, classificação dos setores censitários ( a definir se por média ou soma de luzes) e espacialização dos dados do Censo 2010 conforme os setores censitários. Método de análise dos dados a definir | ||||
Maíra Matias | Caracterização dos atores e dos domicílios envolvidos nas áreas potenciais de Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) da Sub-região 1 da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVPLN). | Conceitos e abordagens sobre Agricultura Urbana e Periurbana; Método de pesquisa survey para caracterizar os agentes envolvidos com a AUP: características demográficas, socioeconômicas e estratégias de subsistência de cada família. | Qual é o perfil demográfico e socioeconômico dos atores envolvidos com Agricultura Urbana e Periurbana na Sub-região 1 da RMVPLN? Esse perfil é semelhante às características nacionais e internacionais encontradas na literatura? | Contexto: Características de AUP nacionais e internacionais: mulheres como força motriz da AUP em muitos países, agricultores urbanos provenientes de famílias de baixa renda (FAO, 2014) e baixo nível de escolaridade (Santandreu & Lovo, 2007) / Conceitos: Urbano; Rural; Cidade; Agricultura Urbana; Agricultura Periurbana. | Geral: Caracterizar a população envolvida nas áreas potenciais de AUP dos municípios da Subregião 1 da RMVPLN. / Específicos: 1. Analisar a população residente nessas áreas potenciais de AUP (idade, razão de sexo, cor ou raça, rendimento médio e alfabetização) 2. Analisar as características dos domicílios (próprio ou alugado, média do número de moradores em domicílios, domicílios com abastecimento de água e rede de esgoto) 3. Comparar os resultados com os dados obtidos na literatura. | Municípios da Subregião 1 da RMVPLN | Grade Estatística IBGE 2010 (em análise): 200x200m (urbano); 1x1km (rural) | IBGE: Censo 2010 / PNAD Contínua/ Censo Agropecuário 2017 - CNEFE | ||||
Marcelo Augusto dos Santos Junior | Riscos socioambientais a desastres por eventos extremos na Região Metropolitana de Manaus por meio de índices compostos sintéticos. | Alternativas metodológicas para a elaboração de índices de riscos e vulnerabilidades a partir da agragação de diferentes dados constituindo uma avalição com uso de multi-indicadores. | Qual o risco socioambiental associado a desastres ocasionados por eventos extremos relacionados a deslizamentos e movimentos de massa, enchentes e inundações, e incêndios para os municípios da Região Metropolitana de Manaus? | Os riscos de desastres são processos socioambientais acumulados ao longo do tempo, que estão relacionados com mudanças nas condições sociais, econômicas, ambientais e no uso da terra, e sua ocorrência depende de um conjunto de fatores, situações e aspectos, naturais, sociais e econômicos, que impactam de diferentes formas os territórios e as sociedades. | Nos modelos de avaliação de riscos aplicados no território brasileiro os indicadores sociais e sociodemográficos foram os mais utilizados, respectivamente 44% e 33%, enquanto os indicadores econômicos e ambientais são os menos usados, com respectivamente 13% e 10%. Metodologias multidisciplinares de avaliação das vulnerabilidades precisam reduzir essa desproporcionalidade a fim de aprimorar o entendimento sobre as conexões de causa e efeito em torno da produção social do risco de desastre. | Geral: Avaliar os riscos socioambientais relacionados a deslizamentos e movimentos de massa, e enchentes e inundações, e incêndios florestais por meio de índices compostos sintéticos para a Região Metropolitana de Manaus; Específicos: a. Elaborar três índices de risco socioambiental, um para cada desastre considerado, enchentes e inundações, deslizamentos e movimentos de massa, incendios florestais; b. Elabora um índice de risco socioambiental global/final que reúna os três índices anteriores. | Região Metropolitana de Manaus, composta pelos municípios de Autazes, Careiro Castanho, Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara, Itapiranga, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva e Silves. | Os dados matriciais serão trabalhados com tamanho de célula de 90m x 90m, os demais dados serão trabalhados na escala final da proposta que é municipal. | SRTM: altitude, declividade, orientação do relevo, amplitude altimétrica, perfil do relevo; PRODES e MapBiomas: uso e cobertura da terra; Worldclim: temperatura e precipitação; FVA: ramais (estradas não oficiais) e sedes urbanas; DNIT: malha viária oficial; SIPAM: Tipo de solo; SIPAM, ANA e LBA: hidrografia, amplitude interfluvial, densidade de drenagem; IBGE: dados populacionais, educação, saneamento básico, renda, acesso a água potável e energia elétrica do censo demográfico de 2010 e Pesquisa de Informações Básicas Municipais, MUNIC 2017; FIRJAN: Índice FIRJAN de desenvilvimento municipal; Atlas Brasileiro de Desastres Naturais e S2ID: população afetada, os óbitos e a ocorrência dos desastres relacionados a deslizamentos e movimentos de massa, enchentes e inundações e incêndios florestais; IPEA: Mapa das Organizações da Sociedade Civil. | Representando as ameaças usarei mapas de suscetibilidade ambiental a ocorrência de deslizamentos e movimentos de massa, enchentes e inundações e incêndios florestais considerando ameaças naturais e antropogênicas. Na estimativa da suscetibilidade a movimentos de massa as variáveis utilizadas serão amplitude altimétrica, declividade, uso e cobertura da terra, tipo de solo, precipitação, perfil do relevo, amplitude interfluvial e densidade de drenagem. A suscetibilidade a enchentes e inundações será calculada fazendo uso das variáveis de altitude, declividade, uso e cobertura da terra, precipitação e tipo de solo. O risco de incêndios florestais será estimado por meio das variáveis altitude, declividade, uso e cobertura da terra, temperatura, precipitação, orientação do relevo, distâncias das estradas, dos ramais e das sedes urbanas. Na concatenação das variáveis para formar os mapas de suscetibilidade utilizarei a Análise Hierárquica Ponderada – AHP, que consiste na elaboração de uma escala de importância entre os critérios utilizados na análise que, posteriormente, serão colocados em uma matriz de relacionamento para realizar uma comparação pareada para a percepção de que há uma hierarquia de importância entre os mesmos. Para determinar se a avaliação (validação dos pesos) foi bem-sucedida, calcularei a razão de consistência (RC). O valor obtido para a RC deve ser abaixo de 0,10, o que implica num ajuste pequeno em comparação com os valores brutos dos dados de entrada. Os índices serão elaborados agregando e contextualizando diferentes metodologias utilizadas para o mapeamento de riscos e vulnerabilidades socioambientais e de saúde, aos possíveis efeitos da mudança climática global no Brasil. O cálculo dos índices seguirá basicamente três etapas: 1. Atribuição de pontuações relativas graduais de 1 a 5 para as variáveis utilizando o método dos percentis; 2. Agregação das variáveis pontuadas por meio de média aritmética; 3. Padronização das médias para variarem de 0 a 1. A fim de se atingir um índice final para cada tipo de risco considerado as etapas 2 e 3 podem ser repetidas conforme a demanda. |
Aluno | Proposta do trabalho | Monografia | Apresentação | Comentários | |
Raíssa Caroline dos Santos Teixeira | monografia_popea_raissa_teixeira.pdf | apresentacao_popea_raissa_teixeira_final.pdf |