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cst-310-popea:trabalhos [2020/09/04 15:45]
ser310-2020 [Trabalhos Finais 2020]
cst-310-popea:trabalhos [2023/09/06 09:45]
ser300-2023
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-Você está em [[http://​wiki.dpi.inpe.br/​doku.php?​id=cst_310_ser_457| Curso "​População,​ Espaço e Ambiente"​]] ::  Trabalhos +{{:​cst-310-popea:​monografia_final_malena.pdf|}}[[http://​example.com|External Link]]Você está em [[http://​wiki.dpi.inpe.br/​doku.php?​id=cst_310_ser_457| Curso "​População,​ Espaço e Ambiente"​]] ::  Trabalhos 
 +[[http://​example.com|External Link]]
 =====  PopEA - População,​ Espaço e Ambiente: CST-310-3 e SER 457-3 ===== =====  PopEA - População,​ Espaço e Ambiente: CST-310-3 e SER 457-3 =====
 +**Formato de monografia padrão {{:​ser457-cst310:​aulas2021:​inpe_publicacao.pdf|INPE }}** 
 +\\
 +**Formato de artigo para evento - {{:​ser457-cst310:​aulas2022:​abep22_trabalho_completo_template.docx|ABEP}} ** 
 +\\
 +**Formato de artigo para revista - REBEP [https://​www.rebep.org.br/​revista/​about/​submissions]** ​
 +\\
  
 +===== Trabalhos Finais 2023 =====
 +| **Aluno** |**Trabalho Final** |**Apresentação** |**REVISÃO**|
 +|Beatriz Davida da Silva| {{:​cst-310-popea:​2023_alunos:​monografia_final_beatriz.pdf|}} | {{:​cst-310-popea:​2023_alunos:​apresentacao_final_beatriz.pdf|}} | {{:​cst-310-popea:​2023_alunos:​beatriz_monografia_final_s.pdf|F_Beatriz_R}}|
 +|Carla Regina Gonçalves Oliveira| {{:​cst-310-popea:​monografia_ocupacao_irregular_carla_oliveira.pdf|}} | {{:​cst-310-popea:​apresentacao_carla.pdf|apresentacao_carla }} |{{:​cst-310-popea:​2023_alunos:​f_carla_oliveira_s.pdf| F_Carla_R}}|
 +|Gustavo Piva Lopes Salgado| {{:​cst-310-popea:​artigo_final_gustavo_salgado.pdf|}} | {{:​cst-310-popea:​apresentacao_final_gustavo_salgado.pdf|apresentacao_gustavo }} | {{:​cst-310-popea:​2023_alunos:​f_gustavo_salgado_s.pdf| F_Gustavo_R}}|
 +|Karolina Chacon Armstrong| {{:​cst-310-popea:​monografia_final_karolina-chacon-armstrong.pdf|}} | {{:​cst-310-popea:​apresentacao_final_karolina-chacon-armstrong.pdf|}} |{{:​cst-310-popea:​2023_alunos:​f_karolina-armstrong_s.pdf| F_Karolina_R}} |
 +|Malena Vanessa Grados Vasquez|{{:​cst-310-popea:​monografia_final_malena.pdf|}} ​ |{{:​cst-310-popea:​apresentacao_final_Malena.pdf| {{:​cst-310-popea:​2023_alunos:​f_malena.pdf| F_Malena_R}}}} | |
 +|Thais Pereira de Medeiros | {{ https://​drive.google.com/​file/​d/​1YYEAZXwqT2_xcS9VNyFuccGWUs_iUYYK/​view?​usp=sharing | Thais - monografia}} | {{https://​www.canva.com/​design/​DAFspYw8G98/​1Qppay1bUzuWhmY44ROiVw/​edit?​utm_content=DAFspYw8G98&​utm_campaign=designshare&​utm_medium=link2&​utm_source=sharebutton| Thais apresentação }}  | {{:​cst-310-popea:​f_thaismedeiros_s.pdf| F_Thais_R}} |
  
-===== Trabalhos Finais 2020 ===== +\\ 
-| **Aluno** |**Trabalho Final** | +---- 
-|Lucas Maia de Oliveira | {{:cst-310-popea:​lmo_monografia.docx|}} | +==== Seminário - Proposta de Trabalho 2023 =====
-===== Tabela Síntese====+
-| **Aluno** |**TEMA** |** Seminário-Contribuição ** | **Pergunta** | **Relações PEA** |** Contexto/​conceitos** | **Objetivo geral e específico(s)** | **Área de Estudo** |**Escala e Unidade de Análise** ​ | **Base de Dados** | **Procedimentos Metodológicos e Análises** | **Resultados** | **Conclusão** | +
-|Adriano Ferreira ​ |Caracterização socioeconômica da população exposta ao crime nos distritos policias de São José dos Campos. ​ |Construção de uma proposta metodológica para desagregação de dados de crimes para caracterização socioeconômica da população localizada em diferentes distritos policiais em São José dos Campos. ​ |Como se caracteriza a população em diferentes níveis de exposição ao crime nos distritos policiais de São José Campos? ​    |A unidade espacial de estudo são os distritos policiais da cidade de SJC. O ambiente pode ser descrito como a exposição da população ao crime obtida por meio da análise de crimes de cada unidade espacial de estudo. A caracterização da população,​ exposta ao crime em cada unidade espacial, será obtida por meio da análise dos dados dos setores censitários. ​  | Conceitos: Risco, Risco a crime, Exposição a crime. ​ |Geral: Caracterizar a situação socioeconômica da população quanto a diferentes níveis de exposição a crime na cidade de São José dos Campos. Específicos:​ 1) Desagregar os dados de crimes em diferentes distritos policiais; 2) Desagregar os dados do censo em diferentes setores censitários;​ 3) Relacionar os dados de crimes com os dados socioeconômicos dos setores censitários para realizar a caracterização da população. ​   | Cidade de São José dos Campos - SP  |Escala: municipal (escala cartográfica 1:250.000); Unidade de análise: Distritos policiais. ​  ​|Censo 2010 - IBGE; Dados de crimes: SSP-SP; Dados socioeconômicos:​ IBGE e Secretaria municipal de Urbanismo e Sustentabilidade. ​  ​| ​  ​| ​  ​| ​  | +
-|Anielli de Souza  |Análise do censo agropecuário de 2017: Desagregação espacial considerando diferentes métodos. ​ | Construção de uma base metodológica para desagregação espacial dos dados do censo agropecuário 2017.|Como desagregar os dados do censo agropecuário?​ Quais métodos são mais adequados para desagregar esse tipo de dado?​| ​ |Não existe uma única forma de produção e nem de utilização da terra na Amazônia. Da forma como que o dado do censo agropecuário se apresenta, não é possível identificar a heterogeneidade da produção, das formas de utilização da terra e outras características em escala da paisagem, assim é necessário o desenvolvimento de metodologias para trabalhar em outras escalas e poder caracterizar os sistemas produtivos. Conceitos: sistemas produtivos; uso e cobertura da terra; espaço celular. ​ |Objetivo geral: Desenvolver uma metodologia de desagregação dos dados do censo agropecuário para o espaço celular de 2x2km². Esp1: Identificar a metodologia mais adequada para desagregação espacial desse tipo de dado e escala; Esp2: Compreender as limitações advindas da desagregação espacial. | Municípios de Mocajuba e Cametá. |Escala: municipal (escala cartográfica 1:250.000); Unidade de análise: Células de 2x2km².|Censo agropecuário 2017-IBGE| ​  ​| ​  ​| ​  | +
-|Bruno Adorno ​  | Qualidade dos parques/​bosques oferecida a habitantes de diferente sexo, faixa etária e nível de renda de Goiânia. |Conceito de justiça-socioambiental,​ alocação dos parques x distribuição populacional (índice de Gini, análise de Cluster hierárquico) e acessibilidade pela população |Considerando parques e bosques de Goiânia, quais infraestruturas proporcionam,​ como se distribuem nas diferentes regiões da cidade e como impactam os habitantes quanto faixa etária, sexo e renda? ​  ​|Qualidade dos parques (ambiente) em diferentes regiões de Goiânia (espaço) habitadas por pessoas de diferente faixa etária, de sexo e renda   ​|Contexto:​ Acessibilidade a parques/​bosques,​ exemplo de espaços aberto público, por diferentes grupos populacionais (apoio na discussão UN Habitat, ODS 11.7.1); Conceitos: parques/​bosques - categoria do plano diretor associados a um decreto específico. Qualidade: caracterizadas a partir do diagnóstico da [[https://​www.goiania.go.gov.br/​shtml/​amma/​parquesebosques.shtml|AMMA]]. Justiça socio-ambiental (Low 2013); Acessibilidade:​ definido por raio de influência - plano diretor de goiânia |Geral: Avaliar qualidade e acessibilidade dos parques e bosques em diferentes regiões de Goiânia, habitadas por diferentes grupos populacionais. Esp.1: Distribuição de parques e bosques qualificados segundo diagnóstico da AMMA. Esp 2: Estimar o número de habitantes de diferentes grupos, por região e dentro de raio de influência dos parques.|Regiões administrativas da cidade de Goiânia| Cadastro urbano do MUBDG e Censo IBGE (1:2000 - 1:10000); resultados agregados por região administrativa |População:​ Censo IBGE 2010; Parques e malha viária e regiões: MUBDG; Pontos de ônibus (RMTC); Qualidade dos parques: AMMA |  |  |   | +
-|Diovana ​ Silva  |ESTUDO DA QUALIDADE DA ÁGUA NA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL |Urban expansion and its impact on water security: The case of the Paraíba do Sul River Basin  |A expansão projetada de áreas urbanizadas dentro da bacia, juntamente com o aumento das demandas de água, podem comprometer a segurança da água para consumo humano na bacia do Paraíba do Sul nas próximas décadas? ​   |RMVPLN ​  ​| ​ |   ​| ​  ​| ​  ​| ​  ​| ​  ​| ​  ​| ​  | +
-|Isabela Ramos  | O processo de conurbação urbana e desigualdade socioeconômica:​ São José dos Campos e Jacareí | Uneven geographies:​ Exploring the sensitivity of spatial indices of residential segregation. |   ​| ​  ​| ​ |   | Divisa entre os municípios de São José dos Campos e Jacareí ​ |   ​| ​  ​| ​  ​| ​  ​| ​  | +
-|Lucas ​ Oliveira ​ | Relação entre a emissão de luzes noturnas dos setores censitários da RMVPLN e as características sócio-econômicas da população residente e do espaço geográfico desses setores | Poverty Evaluation Using NPP-VIIRS Nighttime Light Composite Data at the County Level in China | As pessoas que vivem em setores mais iluminados apresentam melhores condições sócio-econômicas e tem acesso a mais ou melhores serviços? ​  ​| ​  ​|Contexto:​ Municípios da RMVPLN no ano de 2010; Conceitos: Pobreza, Urbanização,​ acesso a serviços básicos (educação,​ saúde, segurança) |  Objetivos: fazer uso dos dados do Censo 2010 e dados de luzes noturnas do sensor VIIRs para (1) classificar os setores censitários conforme a média de radiância de luzes noturnas; (2) caracterizar e encontrar padrões de características da população residente em cada classe de acordo com a composição dos moradores nos domicílios,​ a estrutura etária, a razão de gênero, escolaridade e o acesso à energia elétrica, esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial e (3) discutir as diferenças entre as características das populações observadas em cada classe e a relação delas com o meio ambiente e o espaço urbano. | RMVPLN ​ | Escala: Setor censitário,​ Unidade de Análise: classes de emissão de luzes noturna ​ | Processamento dos dados: Criação de mosaico de luzes noturnas, classificação dos setores censitários ( a definir se por média ou soma de luzes) ​ e espacialização dos dados do Censo 2010 conforme os setores censitários. Método de análise dos dados a definir ​  ​| ​  ​| ​  ​| ​  | +
-|Maíra Matias ​ | Caracterização dos atores e dos domicílios envolvidos nas áreas potenciais de Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) da Sub-região 1 da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte (RMVPLN). | Conceitos e abordagens sobre Agricultura Urbana e Periurbana; Método de pesquisa survey para caracterizar os agentes envolvidos com a AUP: características demográficas,​ socioeconômicas e estratégias de subsistência de cada família. | Qual é o perfil demográfico e socioeconômico dos atores envolvidos com Agricultura Urbana e Periurbana na Sub-região 1 da RMVPLN? Esse perfil é semelhante às características nacionais e internacionais encontradas na literatura? ​ |   | Contexto: Características de AUP nacionais e internacionais:​ mulheres como força motriz da AUP em muitos países, agricultores urbanos provenientes de famílias de baixa renda (FAO, 2014) e baixo nível de escolaridade (Santandreu & Lovo, 2007) / Conceitos: Urbano; Rural; Cidade; Agricultura Urbana; Agricultura Periurbana. ​ | Geral: Caracterizar a população envolvida nas áreas potenciais de AUP dos municípios da Subregião 1 da RMVPLN. / Específicos:​ 1. Analisar a população residente nessas áreas potenciais de AUP (idade, razão de sexo, cor ou raça, rendimento médio e alfabetização) 2. Analisar as características dos domicílios (próprio ou alugado, média do número de moradores em domicílios,​ domicílios com abastecimento de água e rede de esgoto) 3. Comparar os resultados com os dados obtidos na literatura. ​ | Municípios da Subregião 1 da RMVPLN ​ |  Grade Estatística IBGE 2010 (em análise): 200x200m (urbano); 1x1km (rural) | IBGE: Censo 2010 / PNAD Contínua/ Censo Agropecuário 2017 - CNEFE  |   ​| ​  ​| ​  | +
-|Marcelo Augusto dos Santos Junior ​ | Riscos socioambientais a desastres por eventos extremos na Região Metropolitana de Manaus por meio de índices compostos sintéticos. | Alternativas metodológicas para a elaboração de índices de riscos e vulnerabilidades a partir da agragação de diferentes dados constituindo uma avalição com uso de multi-indicadores. | Qual o risco socioambiental associado a desastres ocasionados por eventos extremos relacionados a deslizamentos e movimentos de massa, enchentes e inundações,​ e incêndios para os municípios da Região Metropolitana de Manaus? ​ | Os riscos de desastres são processos socioambientais acumulados ao longo do tempo, que estão relacionados com mudanças nas condições sociais, econômicas,​ ambientais e no uso da terra, e sua ocorrência depende de um conjunto de fatores, situações e aspectos, naturais, sociais e econômicos,​ que impactam de diferentes formas os territórios e as sociedades. | Nos modelos de avaliação de riscos aplicados no território brasileiro os indicadores sociais e sociodemográficos foram os mais utilizados, respectivamente 44% e 33%, enquanto os indicadores econômicos e ambientais são os menos usados, com respectivamente 13% e 10%. Metodologias multidisciplinares de avaliação das vulnerabilidades precisam reduzir essa desproporcionalidade a fim de aprimorar o entendimento sobre as conexões de causa e efeito em torno da produção social do risco de desastre. | Geral: Avaliar os riscos socioambientais relacionados a deslizamentos e movimentos de massa, e enchentes e inundações,​ e incêndios florestais por meio de índices compostos sintéticos para a Região Metropolitana de Manaus; Específicos:​ a. Elaborar três índices de risco socioambiental,​ um para cada desastre considerado,​ enchentes e inundações,​ deslizamentos e movimentos de massa, incendios florestais; b. Elabora um índice de risco socioambiental global/​final que reúna os três índices anteriores. | Região Metropolitana de Manaus, composta pelos municípios de Autazes, Careiro Castanho, Careiro da Várzea, Iranduba, Itacoatiara,​ Itapiranga, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva e Silves. | Os dados matriciais serão trabalhados com tamanho de célula de 90m x 90m, os demais dados serão trabalhados na escala final da proposta que é municipal. | SRTM: altitude, declividade,​ orientação do relevo, amplitude altimétrica,​ perfil do relevo; PRODES e MapBiomas: uso e cobertura da terra; Worldclim: temperatura e precipitação;​ FVA: ramais (estradas não oficiais) e sedes urbanas; DNIT: malha viária oficial; SIPAM: Tipo de solo; SIPAM, ANA e LBA: hidrografia,​ amplitude interfluvial,​ densidade de drenagem; IBGE: dados populacionais,​ educação, saneamento básico, renda, acesso a água potável e energia elétrica do censo demográfico de 2010 e Pesquisa de Informações Básicas Municipais, MUNIC 2017; FIRJAN: Índice FIRJAN de desenvilvimento municipal; Atlas Brasileiro de Desastres Naturais e S2ID: população afetada, os óbitos e a ocorrência dos desastres relacionados a deslizamentos e movimentos de massa, enchentes e inundações e incêndios florestais; IPEA: Mapa das Organizações da Sociedade Civil. | Representando as ameaças usarei mapas de suscetibilidade ambiental a ocorrência de deslizamentos e movimentos de massa, enchentes e inundações e incêndios florestais considerando ameaças naturais e antropogênicas. Na estimativa da suscetibilidade a movimentos de massa as variáveis utilizadas serão amplitude altimétrica,​ declividade,​ uso e cobertura da terra, tipo de solo, precipitação,​ perfil do relevo, amplitude interfluvial e densidade de drenagem. A suscetibilidade a enchentes e inundações será calculada fazendo uso das variáveis de altitude, declividade,​ uso e cobertura da terra, precipitação e tipo de solo. O risco de incêndios florestais será estimado por meio das variáveis altitude, declividade,​ uso e cobertura da terra, temperatura,​ precipitação,​ orientação do relevo, distâncias das estradas, dos ramais e das sedes urbanas. Na concatenação das variáveis para formar os mapas de suscetibilidade utilizarei a Análise Hierárquica Ponderada – AHP, que consiste na elaboração de uma escala de importância entre os critérios utilizados na análise que, posteriormente,​ serão colocados em uma matriz de relacionamento para realizar uma comparação pareada para a percepção de que há uma hierarquia de importância entre os mesmos. Para determinar se a avaliação (validação dos pesos) foi bem-sucedida,​ calcularei a razão de consistência (RC). O valor obtido para a RC deve ser abaixo de 0,10, o que implica num ajuste pequeno em comparação com os valores brutos dos dados de entrada. Os índices serão elaborados agregando e contextualizando diferentes metodologias utilizadas para o mapeamento de riscos e vulnerabilidades socioambientais e de saúde, aos possíveis efeitos da mudança climática global no Brasil. O cálculo dos índices seguirá basicamente três etapas: 1. Atribuição de pontuações relativas graduais de 1 a 5 para as variáveis utilizando o método dos percentis; 2. Agregação das variáveis pontuadas por meio de média aritmética;​ 3. Padronização das médias para variarem de 0 a 1. A fim de se atingir um índice final para cada tipo de risco considerado as etapas 2 e 3 podem ser repetidas conforme a demanda. |  |  | +
  
 +A ideia é apresentar sua proposta de trabalho final, com os elementos mínimos para que possamos
 +ajudar na orientação da pesquisa. ​
  
 +Acesse {{:​ser457-cst310:​aulas2022:​seminario2_dicas.pptx|AQUI}},​ um exemplo de proposta, para auxiliar na elaboração de sua apresentação.
 +\\
 +Lembrando que cada aluno terá até 10min para apresentar seu trabalho.
  
 +----
 \\ \\
 +Meus caros, peço a atenção de todos para estes comentários gerais para a revisão dos documentos
 +de vocês.\\
 +Servem para qualquer trabalho científico:​\\
  
-**Aluno** |**Proposta do trabalho** |** Monografia ** | **Apresentação** | **Comentários** |  +**RESUMO** 
-|Raíssa Caroline dos Santos Teixeira| ​ |{{:cst-310-popea:​monografia_popea_raissa_teixeira.pdf|}} |{{{{:cst-310-popea:​apresentacao_popea_raissa_teixeira_final.pdf|}}| |  |+Fazer de forma equilibradaUma frase para cada tópico já funcionaria para balancear o resumo:\\ 
 +introducao; objetivo; mat e met; resultados; conclusao.\\ 
 +Tem q ter todos os tópicos, e adequar com o tamanho do template (no caso do Inpe, até 500 palavras).\\ 
 +Se o resumo estiver ruim, o leitor não vai se interessar pelo trabalho!
  
 +**Documento GERAL:**
 +- Não fazer parágrafos de 1 frase. Nao fazer frases longas. Uma ideia por frase!\\
 +- geralmente no paragrafo: a primeira frase é  uma afirmação e as demais irão construir a ideia até q a ultima frase seja um pequeno fechamento
 +
 +**Muito Cuidado com:**
 +- concordância verbal e nominal – impacto na compreensão,​ sobre o que se está falando??​\\ ​
 +- DEtalhes que fazem diferença:​\\
 +plural de verbos com acentos (ex: ter, vir); \\
 +crase; \\
 +pronomes relativo (como "os quais",​ "as quais",​ onde x AONDE, etc)\\
 +- o sujeito da frase não pode estar no paragrafo anterior, nem na frase anterior;\\
 +- não separar sujeito do predicado com vírgula.
 +
 +**Neste pequeno{{:​ser457-cst310:​aulas2021:​nt_kuplish_inpe.pdf|documento}}**,​ há várias dicas úteis, que se vocês seguirem, estarão num ótimo caminho para ter um bom texto cientítico.\\
 +LEIAM sempre antes de escrever, e antes de fazer a revisão do texto!
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 +===== Tabela Síntese=====
 +| **Aluno** |**TEMA** |** Seminário-Contribuição ** | **Pergunta** | **Relações PEA** |** Contexto/​conceitos** | **Objetivo geral e específico(s)** | **Área de Estudo** | **Escala e Unidade de Análise** ​ | **Base de Dados** | **Procedimentos Metodológicos e Análises** | **Resultados** | **Conclusão** |
 +|Beatriz Davida da Silva| Áreas potenciais relacionadas ao modo de produzir camponês. | Para esta monografia, será necessário avançar em relação ao artigo apresentado no seminário (base de dados, conceitos e análises). | Quais são as áreas que possuem maior potencial para a ocorrência do modo de produzir camponês? | Relações entre as variáveis e a distribuição espacial da população camponesa. | Modo de produzir camponês; agricultura camponesa; arranjos domiciliares;​ urbano/​periurbano/​rural. | **Geral**: Identificar áreas potenciais relacionadas ao modo de produzir camponês. **Específicos**:​ - Identificar os setores censitários com maiores possibilidades de apresentar arranjos familiares camponeses; - Identificar os setores censitários em relação a situação, com maiores probabilidades de apresentar Unidades Produtivas Camponesas; - Identificar os imóveis rurais com maiores possibilidades de apresentar Unidades Produtivas Camponesas; - Identificar as classes de uso e cobertura da terra com maiores possibilidades de apresentar Unidades Produtivas Camponesas. | Municípios do estado de São Paulo: Arapeí, Bananal, Campos do Jordão, Cunha, Guaratinguetá,​ Lagoinha, Natividade da Serra, Pindamonhangaba,​ São Bento do Sapucaí, São José dos Campos, São Luiz do Paraitinga, Taubaté e Ubatuba. | Grade celular. | Censo demográfico (2010): arranjos familiares, situação dos setores censitários (urbano, periurbano, rural) / Serviço Florestal Brasileiro: Imóveis do Cadastro Ambiental Rural (CAR) / Uso e cobertura da terra. | 1 - Identificar espacialmente a composição dos arranjos familiares por setor censitário. 2 - Caracterizar espacialmente os setores censitários quanto a sua situação (urbano, periurbano e rural), 3 - Distinguir espacialmente o tamanho dos imóveis rurais. 4 - Identificar espacialmente as classes de uso e cobertura da terra. 5 - Agregar os atributos em uma grade celular para a identificação das áreas potenciais relacionadas ao modo de produzir camponês. | Espera-se identificar as áreas que possuem maior possibilidade de ocorrência de Unidades Produtivas Camponesas a partir das variáveis selecionadas. ​ |  |
 +|Carla Regina Gonçalves Oliveira|
 +|Gustavo Piva Lopes Salgado| Distribuição espacial de UBSs e a acessibilidade geográfica da população de Cametá-PA à atenção primária em saúde. |Será necessário avançar em relação ao artigo do seminário (base de dados, conceitos e análises)| A população de Cametá-PA possui razoável acessibilidade geográfica à atenção em saúde primaria ?​|População:​ total; Espaço: Grades regulares; Ambiente: Bioma Amazônico | SUS e Equidade; UBS e territórios em saúde; Atenção primária e Equipes de Saúde da Família; acessibilidade geográfica e razoabilidade| **Objetivo Geral:** Mensurar a razoabilidade do acesso geográfico da população do município de Cametá-PA à atenção primária em saúde; **Objetivos específicos:​** 1- Delimitar territórios em saúde ideais (vetores de polígonos de isodistâncias) para cada UBS do município de Cametá-PA (vetores de pontos); 2-Mensurar a impedância de mobilidade nas malhas viárias, hidroviárias (linhas) e a pé (grades); 3-Utilizar grade populacional dasimétrica para localizar a distribuição da população do município; 4-mensurar populações dentro e fora dos limites| Cametá-Pará | **Escala MICRO:** eventos diários em até poucos km de distância; **Unidade de análise:** células de grades regulares IBGE (OU WorldPop??) | UBS e a quantidade de ESF; Malha viária e hidroviária;​ ; grade populacional | Geolocalização de coordenadas tabulares; Vetorização de polígonos isodistantes;​ Estatística espacial; Análise multicritério;​ Contagens por interesecção | 
 +|Karolina Chacon Armstrong|
 +|Malena Vanessa Grados Vasquez|Distribuição espacial do índice de desenvolvimento humano, índice de pobreza multidimensional em gestantes e puérperas com COVID-19 do Estado do Amazonas. | Será necessário avançar em relação ao artigo apresentado no seminário (base de dados, conceitos e análises). | Qual a diferença na taxa de mortalidade por COVID-19 entre gestantes e puérperas em municípios com baixo IDH e IPM e municípios com alto IDH e IPM no Estado do Amazonas? | População:​ mulheres gravidas e puérperas; Espacio: municípios do Estado do Amazonas; Ambiente: condições sociais, econômicas e de saúde | Indicadores socioeconômicos,​ população vulnerável ao Covid-19; urbano/​periurbano/​rural. | **Geral**: Analisar a relação entre a distribuição espacial do IDH, do IPM e dos casos de COVID-19 entre gestantes e puérperas no Estado do Amazonas. **Específicos**:​ - Identificar as regiões com os valores mais baixos e mais altos de IDH e IPM; - Avaliar a associação entre os índices IDH e IPM e as taxas de prevalência,​ mortalidade e letalidade da COVID-19;​-Identificar padrões socioespaciais relacionados à prevalencia,​ mortalidade e letalidade da COVID-19 com base nos indicadores de desenvolvimento humano e pobreza. | Municípios do estado de Amazonas. | nível municipal. |Os dados de mulheres gavidas e puéperas com Covid-19,​serão extraídos das notificações de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS) confirmada para COVID-19 com base no SIVEP-Gripe (Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe), situação dos setores censitários (urbano, periurbano, rural) / SINASC: Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos / Censo Demográfico (IBGE, 2010). | 1 - Calcular estatísticas descritivas e visualizações geoespaciais para identificar áreas com os valores mais baixos e mais altos do IDH e IPM. 2 - Realizar uma análise de correlação estatística para determinar se existe uma relação entre os casos de  COVID-19 e IDH e IPM. 3 - Realizar uma análise de cluster e análise de correlação para agrupar áreas com características socioeconômicas semelhantes. |
 +|Thais Pereira de Medeiros|
 +| Érick Teixeira Rodrigues | Unidade Produtiva Camponesa e Paisagem Florestal Produzida | {{:​cst-310-popea:​2022_alunos:​seminario2_popea_ericktr.pptx|seminario2_ericktr}} | Quais as Paisagens Florestais Produzidas pelas Unidades Produtivas Camponesas a Nível de Setor Censitário em Municípios do Pará, Brasil? | População:​ camponeses; Espaço: Setor Censitário;​ Ambiente: Bioma Amazônico | Paisagens florestais produzidas por Paradigmas e Trajetórias Tecnológicas desenvolvidas por agentes Camponeses a nível de setor censitário nos municípios estudados | **Geral:** avaliar as paisagens florestais produzidas pelas unidades produtivas camponesas a nível de setor censitário nos municípios estudados. **Específico(s):​** identificar e quantificar os arranjos domiciliares camponeses (unidades produtivas camponesas);​ associar a densidade desses arranjos com a presença de estabelecimentos rurais que podem ser considerados camponeses; calcular o Índice de Distúrbio Florestal para a unidade de análise e relacioná-lo com a densidade de unidades produtivas camponesas.|Municípios do Nordeste do Pará: Baião, Cametá, Mocajuba e Oeiras do Pará|Setor Censitário | Censo Demográfico (IBGE, 2010); Censo Agraopecuário (IBGE, 2017); PRODES (INPE, 2021); DETER (INPE, 2021) e TerraClass (EMBRAPA & INPE, 2014) | Identificar e quantificar os arranjos domiciliares camponeses com base nos dados do Censo Demográfico (IBGE, 2010); espacializar e quantificar os Estabelecimentos Rurais com base em dados do CNEFE do Senso Agropecuário (IBGE, 2017); Calcular o Índice de Distúrbio Florestal em escala compatível com os Setores Censitários estudados; e, por fim, relacionar a densidade de unidades produtivas camponesas com o Índice de Distúrbio Florestal obtido para a área estudada | Espera-se que setores censitários com alta densidade de unidades produtivas camponesas apresentem baixo Índice de Distúrbio Flroestal | **Conclusão** |
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 +[[ Trabalhos Finais em 2022 ]]
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 [[http://​www.ess.inpe.br/​courses/​doku.php?​id=cst-310-popea:​artigo-cst310 | Trabalhos ​ [[http://​www.ess.inpe.br/​courses/​doku.php?​id=cst-310-popea:​artigo-cst310 | Trabalhos ​
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 [[ Trabalhos Finais em 2019]] [[ Trabalhos Finais em 2019]]
 +\\
 +[[ Trabalhos Finais em 2020]]
 +\\
 +[[ Trabalhos Finais em 2021]]
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