Comentários
#1
Fabio, você tem um belissimo e interessante trabalho de SR! Mas falta para o geoprocessamento um método de 'infer6encia geográfica' que não capturei na sua exposição. talvez eu não tenha entendido exatamente o que você quer dizer por 'classificação vegetal com base...". Enfim, é preciso refinar e precisar sua metodologia. Precisamos ver nela: Entrada de dados, manipulação (inferência geográfica - overlay e edição manual não constituem métodos de manipulaçào para o efeito de nosso curso, dados de saida resultante desta inferência, análise final e discussão. Falta, para mim , entender que processo inferencial voc6e está usando.
#2
Olá Miguel, eu não entendi o que são inferências geográficas, mas deixa eu ver se consigo explicar melhor a idéia do trabalho. Nós iremos utilizar os mapas de vegetação, do RADAM, que temos hoje para a Ilha de Marajó, como verdade terrestre e tentar provar a hipótese de que áreas com diferentes formações geológicas abrigam diferentes formações vegetais. Para isso serão aplicadas as técnicas de classificação abordadas durante o curso de introdução ao geoprocessamento.
#3
Olá Fabio. Vamos lá. " Nós iremos utilizar os mapas de vegetação, do RADAM, que temos hoje para a Ilha de Marajó, como verdade terrestre e tentar provar a hipótese de que áreas com diferentes formações geológicas abrigam diferentes formações vegetais." Ótimo, você tem um problema bem definido e delineado. Agora me interessa a "técnica'que você vai usar. Você precisa definir que técnicas de 'classificação' você se refere. A Classificação booleana seria muito pouco nstye contexto. É hora de você tentar definir melhor que método inferencial ( a classificação booleana , por exemplo , é um método de inferência geográfica, a classificação continua, outro.)e como você vai empregá-lo para testar suas hipótese.
#4
Bom dia Prof. Miguel. Desculpe a demora para responder. Durante a nossa conversa na última aula, observamos a necessidade de altarar o projeto, pois métodos de classificação de imagem não serão abordados durante este curso e eu não tenho conhecimentos prévios para utilizar este tipo de metodologia. Desta maneira eu estou alterando a proposta do meu trabalho. Aguardo novas orientações.
#5
Olá Fabio. vamos a texto de sua nova proposta. "Neste contexto, este estudo pretende realizar uma intersecção (overlay) entre os mapas temáticos: Tipos de Vegetação e Litoestatigrafia, utilizando um procedimento de análise booleana (lógica), onde, a partir de cada combinação de classes de entrada será indicado uma nova classe de saída, para cruzar as informações cartográficas de classes de vegetação e classes litoestatigráficas da região do paleovale descrito acima. O plano de informação resultante irá identificar as áreas de diferentes embasamentos geológicos que contenham a mesma classe de vegetação." Fabio , este é o trtabalho mais clássico em geoprocessamento, o uso de overlay com infer6encia booleana. O Perigo aqui é que a infer6encia booleana em alguns casos pode implicar em graves erros. Por favor observe trabalhos que comparam resultados a apartir de infer6encia boooleana com trabalhos baseados em outros métoso inferenciais e compare os resultados. Muito erros de classificação devido a efeitos da classifica;ção booleana podem comprometer a análise maior sobre as classes de vegetacao e impactar a questao de analise da biodiversidade naárea. Veja trabalho de Isabel Escada comparando Metodologia do ZEE , booleana com Fuzzy. E Trabalho de Simone bonisch comparando classificacao booleana e classificao continua. Sugiro que voce use dois metodos para clasificar, adequados ao seu problema e compare os resultados. Apenas overlay é muito pouco!
Espera-se que este trabalho possa contribuir para a elaboração de uma base cartográfica com áreas que necessitam um maior refinamento dos mapas de classes de vegetação.