Ola Vitor e Philipe,
Continuo acghando que voces estão ambiciosos demais na proposta e isso sempre acaba mal.
Ou seja, voces não conseguirão fazer tudo, a discussão não será densa o suficiente, e utilizarão pouca transformação e manipulação de dado espacial.
Continuo achando que um recorte menor pode propociar discussões melhores e mais densas.
Mesmo revisitar um trabalho de estimativas anteriores com uma aboradge,m diferente já pode ser interessante,
pois afinal são estimativas, certo? Ou seja dependem da metodologia de estimação e das técnicas e métodos utilizados!
Mas se voces acham que dão conta, vou avaliar o que foi prometido e o que voces serão capazes de entregar com
a densidade necesserária.
nao entendi vários pontos ainda.
1 - Qual sua unidade de análie? a ZEE associada ao País?
2 - Voces vao tartar a ZEE como um conjunto de grades compropriedades? Qual a resolução destas células da grade?
3 - Voces vão tratar no tempo? Qual o periodo de tempo?? Voces só estao olhando para recursos pesqu
4 - Como vão lidar com as incertezas associadas ao modelo de estimativa que voces tem?
5- Como vão integrar os dados para a estimativa nacional? Voces só estao olhando para recursos pesqueiros d eorigem oceanica, certo?
4 - E depois disso tudo como analisar a associacao deste modelo de estimativa as jah tambem estimdas ´mudancas climaticas´. Ou seja voces terao incertezas em dois processos,
como  qualiifcar suas estimativas de produtividade e primária e que dao a relacao com potencial pesqueio 
( no seu modelo se entendi) com as incertezas derivadas dos modelos de projecao de clima??
São questão que terei que observar.
Continuo aconselhando  ter mais foco. Ou uma parte ou outra.
E muito cuidado com deixar claro que voecs estão manipulano, tranformando e operando sobre dados espacisi com algum metodo inferencial que leve em conta
a natureza espacil do dado.
É isso.
abracos
Miguel

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